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Até onde a empresa é responsável quanto ao uso dos EPIs?

Os EPIs são fundamentais para proteger o trabalhador durante a jornada laboral, mesmo que algumas pessoas ainda considerem os equipamentos incômodos.

Os equipamentos de proteção individual evitam que os funcionários sejam expostos a vários fatores de risco que podem provocar doenças ocupacionais ou ainda causar algum acidente que comprometa a capacidade laboral.

E quando o assunto é segurança, tanto empregador quanto trabalhador tem as próprias obrigações.

O que diz a legislação – O uso dos EPIs é determinado pela Norma Regulamentadora 6, que considera como Equipamento de Proteção Individual, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

É claro que o uso dos EPIs obedece às particularidades de cada atividade profissional. Mas eles devem ser fornecidos pela empresa sempre que:

• as medidas de ordem geral não ofereçam proteção completa contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais;

• ainda não houver medidas de proteção coletiva na empresa; e

• para atender situações de emergência.

Obrigações legais – De acordo com a NR 6, empregadores e empregados têm direitos e deveres sobre os equipamentos de proteção individual utilizados no horário de trabalho.

A maior parte das obrigações é da empresa, que deve fornecer e garantir o uso e a manutenção dos equipamentos. Mas os trabalhadores também devem zelar pela integridade do material.

Cabe ao empregador – Adquirir o equipamento adequado ao risco de cada atividade; exigir e fiscalizar o uso dos equipamentos; fornecer ao trabalhador somente equipamentos aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, sobre a maneira correta de guardar o equipamento e sobre a conservação do mesmo; substituir imediatamente o equipamento danificado ou extraviado; fazer a higienização e a manutenção periódica; comunicar a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho sobre qualquer irregularidade observada; e registrar o fornecimento dos equipamentos ao trabalhador, em livros, fichas ou em um sistema eletrônico.

E o funcionário? Cabe ao trabalhador usar o equipamento apenas para a finalidade a qual o mesmo é destinado; se responsabilizar por guardar bem e conservar o EPI; comunicar ao empregador qualquer alteração que deixe o equipamento impróprio para uso; e cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado dos EPIs. 

Vida útil dos Equipamentos – Como qualquer equipamento, os EPIs também têm um prazo de validade que deve ser observado.

Fique atento à segurança do seu funcionário. Empresas que comprovam o fornecimento de EPI e a adoção de todas as medidas de segurança, já conseguiram, na justiça, por exemplo, a isenção do pagamento de insalubridade.

Além disso, muitos trabalhadores que foram negligentes com o uso de EPIs, não conseguiram indenizações por acidente de trabalho.

Segurança – Bem além disso, o uso correto dos EPI pode garantir a segurança das pessoas que trabalham com você. E se você faz parte do time que se preocupa com a qualidade de vida das pessoas que estão na sua equipe, conte conosco!

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Quais medidas você pode tomar na sua empresa, em tempos de pandemia?

Há muita incerteza sobre a gravidade e o avanço da Covid-19, ainda mais com as novas variantes espalhadas pelo mundo e, inclusive, no Brasil.

Nesse momento, as empresas têm uma grande responsabilidade e podem adotar medidas importantes, seja para ajudar no combate à propagação do vírus, seja para compartilhar informações de credibilidade.

As recomendações seguem dados oficiais de órgãos de referência, como o Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.

Prevenção – É importante que os empregadores estimulem hábitos como lavar sempre as mãos ou usar álcool gel, além de usar corretamente as máscaras e manter o distanciamento. Seja no espaço físico da empresa ou durante o deslocamento.

Também é recomendado usar luvas, máscaras e álcool gel de qualidade. As luvas, por exemplo, estão sendo distribuídas para os clientes de restaurantes e de panificadoras. Também há as tocas e os equipamentos usado pelos médicos.

Em empresas maiores, as equipes da medicina do trabalho e da  gestão de pessoas devem estar capacitadas para tirar dúvidas dos funcionários.

Isolamento – Funcionários que apresentarem os sintomas da doença devem ser orientados a procurar os serviços de saúde. Quem apresentar os sintomas e tiver histórico de viagem ou contato com algum caso suspeito ou confirmado deve retornar para casa imediatamente.

Para isso, é importante garantir políticas de licença médica flexíveis, sem exigir, por exemplo, atestado médico para que os funcionários fiquem em casa.

Outra dica é oferecer condições para que os funcionários cuidem dos familiares que estiverem doentes.

Em caso da confirmação de um caso no ambiente de trabalho, o empregador deve procurar as autoridades de saúde e seguir o protocolo exigido para a circunstância.

Compartilhar – Todas essas políticas da empresa devem ser compartilhadas de maneira transparente e clara com todos os colaboradores, sem expor o funcionário doente e preservando a identidade dele.

Adequação – As empresas podem adaptar a operação para mitigar os efeitos da pandemia.

É possível, por exemplo, criar condições tecnológicas para o trabalho remoto, realizar reuniões virtuais se for preciso, reduzir contato pessoal ou viagens de trabalho, além de identificar fornecedores alternativos para não interromper o funcionamento da empresa.

Planejamento – As empresas precisam traçar cenários possíveis e delinear ações a serem adotadas, sempre pensando nas pessoas e na manutenção da operação da empresa.

Atenção aos eventos planejados para os próximos meses e às viagens de trabalho. É interessante pensar em alternativas para as possíveis mudanças de cenário epidemiológico.

Venda direta – Empresas que atendem consumidores direta e pessoalmente devem avaliar a segurança das instalações, para evitar a propagação do vírus.

É importante enfatizar que qualquer atitude deve ser adotada com base nas recomendações das autoridades de Saúde da sua cidade, Estado ou país, seguindo os protocolos específicos.

Aprendizado – É válido aproveitar o atual momento para melhorar e avaliar as políticas de trabalho remoto; aprimorar a infraestrutura tecnológica para o trabalho remoto; avaliar de maneira mais criteriosa as necessidades de viagem, aumentando a produtividade e reduzindo custos; fazer um planejamento para cenários de crise que impactam a operação do negócio; e respeitar e seguir informações técnicas oficiais, consultando os órgãos responsáveis diante de qualquer situação atípica.

E não esqueça: se você faz parte do time que se preocupa com a qualidade de vida das pessoas que estão na sua equipe, e também com os seus clientes, conte conosco!

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Qual a diferença do extintor industrial e automotivo?

Quando se trata de segurança, seja no imóvel, na indústria ou no trânsito, muitos cuidados precisam ser adotados. 

E um dos acidentes que mais preocupam são os incêndios que podem destruir nosso patrimônio ou ainda pior, podem machucar, provocar intoxicações e acabar com vidas. 

Assim como a direção defensiva e a manutenção preventiva, não podemos esquecer do uso dos equipamentos de segurança. E se o assunto é fogo, a prevenção também envolve os extintores. 

Tipos de Incêndios

Mas antes de falar sobre os tipos de extintores existentes no mercado, é importante diferenciar o tipo de incêndio. Para isso, precisamos estar atentos ao material em combustão. 

Basicamente, são quatro as classes de incêndio: A, B, C e D.

  • Incêndio Classe A –  Aparas de papel e madeira: Os incêndios que consomem materiais sólidos como papel, madeira, tecido, algodão e borracha. Além de queimar em superfície e em profundidade, esse tipo de incêndio deixa resíduos como brasas e cinzas;
  • Incêndio Classe B – Líquidos inflamáveis: Essa classificação engloba incêndios em líquidos inflamáveis, como gasolina, óleo e querosene. Diferentemente da Classe A, eles não deixam resíduo algum e queimam apenas em superfície; 
  • Incêndio Classe C – Equipamentos elétricos: Fazem parte dessa categoria os incêndios em equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas e quadros de força. Mas atenção: se o circuito elétrico estiver desligado, o fogo é considerado de Classe A;
  • Incêndio Classe D – Metais combustíveis: Para ser considerado Classe D, o incêndio deve consumir metais facilmente inflamáveis como magnésio e alumínio em pó. Cuidado: Incêndios C e D não devem em hipótese alguma ser combatidos com água;
  • Incêndio Classe K – Óleos e gorduras: Na Classe K estão os incêndios que ocorrem em cozinhas domésticas e industriais, por exemplo, com óleo e gordura geralmente em frigideiras, grelhas, assadeiras e fritadeiras.

Tipos de Extintores

Agora que falamos dos tipos de incêndio, é hora de saber qual extintor usar para evitar aumentar ainda mais o problema. 

É que para cada tipo de incêndio, há um tipo de extintor. 

  • Extintor de pó para classes ABC – Este é o tipo de extintor indicado para combater o maior número de incêndios. Ele tem um pó é ideal para agir em princípios de incêndio em líquidos inflamáveis, equipamentos energizados e materiais sólidos;
  • Extintor com água pressurizada – Serve apenas para combater os incêndios da Classe A, em casos de fogo em materiais sólidos como madeira, tecido e papel;
  • Extintor com gás carbônico ou nitrogênio – Mesmo sendo indicado preferencialmente para incêndios da Classe C, em equipamentos elétricos energizados, o produto também pode ser utilizado para combater o fogo das classes A e B;
  • Extintor com pó químico seco – É o tipo de extintor mais adequado para combater incêndio em líquidos inflamáveis (Classe B), mas também funciona no combate ao fogo das classes A e C;
  • Extintor com pó químico especial – Este tipo de extintor também age por abafamento e é indicado para incêndios da Classe D (em materiais inflamáveis).

Extintores Automotivos

Automóveis – Até antes de 2015, o extintor mais utilizado em veículos era o Extintor BC, feito especialmente para combater incêndios em materiais elétricos energizados e em líquidos inflamáveis. 

Como o produto era válido apenas por um ano, em 2015, uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determinou a troca dos modelos BC pelos novos extintores de pó para classes ABC, com cinco anos de validade. 

Além disso, o novo modelo se mostrou eficiente no combate a incêndios em materiais elétricos energizados, como na bateria e na fiação do carro, por exemplo, e em líquidos inflamáveis, como combustíveis, além de apagar o fogo em materiais sólidos, como madeira, tecidos, papel e borracha.  

Os extintores ABC passariam a ser exigidos obrigatoriamente em janeiro de 2015, em todos os veículos automotores. E havia ainda a previsão de multa para quem fosse flagrado sem a presença do equipamento de segurança. 

Porém, após uma série de adiamentos com relação a obrigatoriedade, no mês de setembro do mesmo ano, foi decidido que a presença dos extintores seria facultativa. Portanto, atualmente não é uma exigência prevista em lei, embora seja recomendado.

Se você se preocupa com o seu patrimônio e com a vida das pessoas que fazem parte da sua família e da sua equipe, conte conosco! 

Temos os melhores equipamentos para prevenção e combate a incêndios. Se você tem alguma dúvida nos procure. Vamos ajudar a escolher os melhores modelos de extintores para proteger a sua casa, o seu veículo e a sua empresa.

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A importância dos EPCs com a LAM

Nós já falamos da importância do uso de dispositivos de proteção individual, os EPIs, para resguardar a saúde e a segurança dos trabalhadores, que muitas vezes estão expostos a vários riscos. 

O uso de EPIs deve ser feito sempre que não for possível eliminar os riscos do ambiente onde a atividade é realizada. 

Pensando na proteção coletiva, o ideal é que a empresa adote medidas de segurança básica e também utilize os EPCs, Equipamentos de Proteção Coletiva. São ações como, por exemplo, o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança e os extintores de incêndio, entre outros. 

A utilização de EPCs é prevista por normas regulamentadoras e as empresas que desrespeitam as regras ficam sujeitas à penalidades.  Dependendo da natureza da empresa ou do serviço prestado, os colaboradores correm riscos de acidentes e também de desenvolver doenças laborais. 

Porém, mais do que cumprir a legislação, o uso correto do EPC, em conjunto com o treinamento dos trabalhadores, pode garantir maior produtividade à empresa, uma vez que o risco de acidentes é reduzido e a qualidade de vida aumenta.  

O objetivo é sempre a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente, do controle da ocorrência de riscos que venham a existir no ambiente de trabalho.

É preciso considerar os riscos ambientais, os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho, em função da própria natureza, concentração ou intensidade e o tempo de exposição, que são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

O uso dos EPCs é comum em algum setores como:

– construção civil;

– indústrias de vários segmentos;

– aqueles que demandam atividades em que os profissionais ficam expostos à alta tensão, como manutenção de redes elétricas;

– postos de combustíveis, bases de armazenamento de derivados de petróleo, refinarias e plataformas de exploração;

– locais com risco de formação de gases, que demandam sistemas de exaustão;

– hospitais e clínicas de saúde e radiologia;

– aqueles que demandam atividades em que os trabalhadores ficam expostos à radiação;

– ambientes com enclausuramento de fontes de ruídos.

Segundo um levantamento do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, entre 2012 e 2019, o Brasil registrou um acidente de trabalho a cada 49 segundos e uma morte decorrente deles a cada três horas e três minutos.

 Quando a empresa fornece todos os equipamentos de proteção (individuais e coletivos), orienta sobre o uso adequado e estimula a utilização por parte dos colaboradores, eles se sentem protegidos. 

E além de passar confiança para a sua equipe, você também faz com que a sua empresa transmita confiança a quem procura o seu serviço. 

Se você é empresário e faz parte desse time, conte conosco! Temos os melhores produtos de EPC para garantir a segurança da sua equipe. 

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