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DICAS PARA O BEM-ESTAR NO TRABALHO

As atividades profissionais ocupam grande parte do tempo das pessoas e, se o ambiente profissional é o local onde o trabalhador coloca parte da sua energia, nada mais justo que fornecer condições favoráveis a ele. 

Para estimular o bem-estar no trabalho é indicado implementar algumas ações capazes de promover a qualidade de vida dos profissionais dentro da empresa. Afinal, isso acaba refletindo na produtividade da equipe.

O profissional que faz o que gosta, geralmente é mais competente, e proativo no desenvolvimento das atribuições, logo, a atividade desenvolvida por ela tem aspectos relevantes a serem considerados quando pensamos em felicidade no trabalho. Sabendo e gostando do que ele tem que fazer, ele vai organizar o andamento das ações, conforme as necessidades do empregador e vai enfrentar novos desafios com tranqüilidade. 

As empresas que estimulam os funcionários a saírem da zona de conforto percebem os reflexos positivos imediatamente e a valorização dos funcionários acaba motivando a equipe como um todo. 

Espaço físico – Não podemos esquecer que é primordial oferecer um local com condições de trabalho adequadas. O ambiente organizacional precisa ser estruturado para favorecer o desempenho das atividades, considerando as características de cada uma delas e também dos trabalhadores. 

Segurança – E também cabe à empresa oferecer recursos e equipamentos para que o profissional seja capaz de exercer adequadamente e com segurança a função. São estruturas, procedimentos, ferramentas de segurança, iluminação, temperatura, sonoridade, ventilação, alocação e higiene, considerando também os princípios da ergonomia e a legislação voltada para a segurança do trabalho e do trabalhador. 

Algumas empresas oferecem espaços para relaxamento e para estimular a prática de esportes e a integração da equipe. Isso ajuda a energizar o clima laboral. 

Confiança e flexibilidade – Outras se preocupam e verificam frequentemente as dificuldades que a equipe enfrenta na rotina. É importante estar aberto para receber um feedback da equipe e ter flexibilidade para adotar as mudanças sugeridas. Isso ajuda a construir um clima colaborativo, já que as posturas corporativas muito rígidas tendem a deixar o clima organizacional mais pesado e a ajudam a desmotivar o funcionário. 

Outro passo importante é dar bons exemplos e mostrar coerência com o contexto. Isso pode incentivar o seu time a agir da mesma forma. 

E lembre-se: a preocupação com a saúde e o bem-estar dos colaboradores (tanto física, quanto mental) é uma tendência crescente entre as empresas de todos os segmentos. Isso porque, além da preocupação genuína com o colaborador, há também uma estratégia relacionada com a atração e retenção de talentos.

Se você se preocupa com a qualidade de vida e com a saúde, a segurança e o bem-estar da sua equipe, conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar você e o seu empreendimento. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO ENTRE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Nesta semana vamos conversar sobre um assunto muito sério e extremamente importante em nossa vida profissional e pessoal, vamos falar da relação entre Higiene e Segurança do Trabalho!

Quando tratamos sobre o assunto “Higiene” preocupando-se mais com o ambiente profissional, porém devemos compartilhar e estender esse tema para as nossas atividades pessoais, fora do ambiente laboral.

QUAL A REALIDADE DENTRO DAS EMPRESAS?

Segundo alguns dados publicados recentemente pela Previdência Social, aproximadamente 40% dos acidentes de trabalho (Doenças do trabalho) ocorrem no interior das empresas, seja pela não correta utilização dos equipamentos de proteção ou pela falta de higiene no ambiente de trabalho. A maioria das doenças são causadas por agentes contaminantes, mas também há os patógenos biológicos e os produtos químicos. Esses tipos de contaminantes podem trazer pequenas consequências, mas podem trazer a perda de órgão ou invalidez permanente e até óbito. 

Afetando diretamente a qualidade de vida das pessoas, as ocorrências têm um grande impacto econômico, tanto para a vítima, que precisa se afastar do trabalho, quanto para os cofres públicos, com altos valores dispendidos para benefícios acidentários.

PRINCIPAIS CAUSAS DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS

#1 Falta de higiene própria ;

#2 Falta de uso ou o uso incorreto e inadequado de EPIs;

#3 Atos inseguros;

#4 Falta de processos de limpeza e higienização;

#5 Ausência de treinamentos e reciclagem;

#7 Desrespeito às normas de segurança.

DICAS PARA PREVENÇÃO DE DOENÇAS DO TRABALHO

Realizar treinamentos sobre  a correta higienização dos EPI’s, ambiente de trabalho e asseio pessoal;

Se estiver manipulando produtos químicos, utilize luvas de segurança, respiradores adequados ao agente químico. É fundamental conhecer e analisar os químicos contidos no produto para dimensionar a máscara correta;

Os colaboradores devem também ter conhecimento sobre a guarda, conservação e higienização dos EPIs. É importante que a empresa oferece capacitações constantes para garantir a segurança dos seus funcionários e efetividade na performance laboral;

As empresas focadas na segurança e na qualidade de vida dos colaboradores também consideram os fatores da higiene que ajudam a garantir um ambiente mais seguro para todos.  

Se a prevenção dos acidentes está ligada à segurança, qual seria o papel da higiene? 

É importante salientar que se trata de muito mais do que lavar bem as mãos ou manter o local de trabalho limpo, entre outras atitudes. Apesar de que, principalmente com a pandemia, as iniciativas de higienização pessoal e do ambiente de trabalho se tornaram imprescindíveis, e devem ser incorporadas na rotina de todos. E isso também deve ser discutido com a equipe, orientado e adotado no ambiente laboral. 

Higiene ocupacional – A higiene ocupacional é um conceito que tem como principal objetivo antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os perigos para a saúde no ambiente de trabalho, focado em identificar os agentes perigosos que possam causar doenças ou mal-estar. 

A higiene do trabalho está ligada diretamente à eficiência e até à própria continuidade da atividade ocupacional porque ela repercute na qualidade de vida dos colaboradores e reflete nos resultados da organização.

O profissional responsável pela higiene ocupacional é quem avalia a extensão do risco, considerando a exposição a agentes perigosos, que podem ser químicos, físicos ou biológicos, e realiza o controle dos riscos.

Na prática – Na prática, a higiene ocupacional considera a saúde física, a saúde mental e a saúde social do trabalhador, e orienta quanto aos cuidados para funcionário não sofra lesões enquanto trabalha; para que ele não fique exposto a situações altamente estressantes ou constrangedoras; e para que a convivência entre os colaboradores seja boa.  

Distúrbios da saúde, por exemplo, podem surgir em razão da manutenção inadequada do equipamento de proteção individual (EPI), como respiradores e óculos de segurança

Da mesma forma, a qualidade do ambiente laboral pode comprometer o bem-estar do trabalhador e a integridade da saúde dele.

Higiene, saúde e segurança do trabalho atuam igualmente a partir de uma perspectiva preventiva. Ao mesmo tempo, o objeto de ambas é o cuidado da integridade física, da saúde e o bem-estar do colaborador.

Quando, por exemplo, se identifica a necessidade do uso de EPI em determinada atividade e se promove a adoção na empresa, trata-se de uma ação realizada pela higiene e pela segurança do trabalho.

Além disso, as variáveis ambientais como a iluminação e a temperatura, podem provocar desconforto no desempenho das atividades. Do mesmo modo, a presença de ruídos constantes ou intensos também se traduz em incômodo, que facilmente pode evoluir para o surgimento de doenças ocupacionais.

Segurança do trabalho – Aqui falamos de um grupo de procedimentos e de normas que a empresa adota com o objetivo de prevenir acidentes e contribuir com a melhora na qualidade de vida dos funcionários. 

Qualidade de vida – As questões relacionadas à saúde e ao bem-estar dos trabalhadores surgiram por volta da década de 50, quando se percebeu que quanto melhor a condição de trabalho, melhor a produtividade. 

Hoje, a higiene e a segurança no trabalho são encaradas com muita seriedade e há inclusive, uma legislação específica para isso. 

E você também, independentemente do porte da sua empresa, pode colocar em prática medidas para oferecer um ambiente mais seguro aos seus colaboradores e, se possível, oferecer ginástica laboral para a equipe, orientações sobre segurança no trabalho e treinamento. 

Se você ainda considera essas ações como despesa, seria bom repensar esse conceito, na medida em que elas são refletidas em mais produtividade e melhor qualidade de vida. 

E se precisar de alguma orientação sobre higiene ocupacional e segurança do trabalho, conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nessas situações. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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DESAFIOS COM A SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO

Desde o ano passado estamos vivendo em um ambiente até então desconhecido, em meio à pandemia e repleto de desafios. E no ambiente trabalhista outro fator também mexe e muito com a segurança do trabalho. É que as normas regulamentadoras estão passando por atualizações constantes. 

Os setores administrativos e de RH são também, os responsáveis pela prática correta da política da saúde ocupacional, outro desafio para os funcionários e gestores no dia a dia. 

Conhecimento – Em inúmeras empresas ainda há, infelizmente, gestores que desconhecem ou ignoram os programas e as políticas de benefícios voltados para a saúde e para o bem-estar dos funcionários. Pode ser falta de informação, mas muitos ainda acreditam que se tratam de despesas adicionais.

A falta de programas voltados para o bem-estar e para a segurança dos funcionários prejudica a administração e até a credibilidade da empresa, uma vez que desvaloriza o capital humano e transforma os processos da saúde ocupacional em um grande desafio. 

Nem todos reconhecem os benefícios que as políticas de saúde e bem-estar atraem para os negócios ou sabem do aumento da produtividade do trabalhador que está com a saúde física e mental em dia. Afinal, a segurança no trabalho é um investimento em ações que geram resultado. 

Avaliação – Não realizar avaliações de riscos ambientais é outro problema já que certos agentes presentes no ambiente do trabalho podem trazer algum dano para a integridade física ou mental do trabalhador. Muitas atividades laborais, por mais simples que sejam, podem apresentar algum elemento prejudicial à saúde. 

Saber identificar esses agentes, providenciar a avaliação e a prevenção é o grande desafio. Não é uma atividade integrante da rotina de trabalho e, na maioria das vezes, é necessário buscar ajuda especializada.

Normas Regulamentadoras – As normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho foram criadas a partir da constatação de que os índices de acidentes nas empresas eram muito elevados. A função delas é estabelecer regras com base em parâmetros mínimos a serem acatados pelas empresas e pelos funcionários.

Elas são obrigatórias e o não cumprimento pode gerar penalidades como interdição do local de trabalho ou do estabelecimento, por exemplo. 

Mas antes de pensar no prejuízo financeiro, seria aconselhável considerar que o cumprimento das normas regulamentadoras deve ser baseado na responsabilidade social e não apenas como obrigação legal.  

As empresas que “pensam” assim sabem do ganho tanto para a sociedade quanto para a economia. Esse é mais um desafio que precisa ser vencido.  

Treinamento – Garantir a saúde ocupacional requer compartilhamento de informações e treinamento periódico. Por meio da capacitação, os colaboradores desenvolvem competências para trabalhar com segurança. Afinal, não adianta o trabalhador ter as ferramentas de proteção, por exemplo, e não usar por falta de interesse ou de conhecimento. É necessário cultivar uma cultura de segurança para motivar os principais interessados, os próprios trabalhadores.

Além de acidentes e de doenças ocupacionais, há queda na produtividade, desconhecimento das atividades, desinteresse e rotatividade de funcionários, entre outros prejuízos. Portanto, treinar é investir. 

Integração – Quando a equipe trabalha integrada e alinhada com o perfil da empresa, conhecendo todas as normas, participando diariamente dos processos, focada nos mesmos objetivos, a produtividade aumenta e a qualidade de vida segue a mesma linha. A falta de um desses elementos dificulta a implantação da saúde ocupacional e, consequentemente, a qualidade de vida dos colaboradores e a produção. 

O ideal é sempre buscar unir saúde ocupacional, legislação, medicina do trabalho, processos de produção de materiais, equipamentos e mão de obra, mapeando os riscos e contribuindo assim com a saúde de todos, independentemente do tamanho da empresa.  

O grande desafio das organizações é conscientizar os colaboradores sobre a  mudança comportamental, pois as normas existem, mas de nada valem se não forem aceitas e se tornarem hábitos de prevenção junto a corporação e a sociedade em geral.

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NR 04, NR 06 e NR 09, a LAM explica!

As NR’s são Normas Regulamentadoras (NR), vinculadas ao ministério da economia na pasta da Secretaria do Trabalho. Ao todo, são 37 NR’s que regulamentam as diretrizes de segurança e saúde no meio ambiente do trabalho, com o objetivo de garantir condições mínimas para todos que interagem direta ou indiretamente com os diversos riscos contemplados em cada uma delas.

A elaboração, revisão e atualização das Normas Regulamentadoras são realizadas por comissões formadas por especialistas que tem como objetivo analisar e propor adequações e melhorias. 

As Normas Regulamentadoras (NR relativas à segurança e saúde do trabalho, são obrigatórias para as empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Lembrando que o não cumprimento das disposições legais sobre segurança e saúde no trabalho acarreta ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

Entre as Normas que vamos destacar estão a NR 04, a NR 06 e a NR 09

NR 04

Voltada para os serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. 

As empresas devem manter, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho, porém o dimensionamento dos Serviços Especializados está vinculado ao risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento. 

De acordo com a NR, as empresas que optarem pelo serviço único de engenharia e medicina ficam obrigadas a elaborar e submeter à aprovação da Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho, um programa bienal de segurança e medicina do trabalho a ser desenvolvido.

Em alguns casos é prevista a atuação de engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho e até de técnico de segurança do trabalho, que são os profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. São eles que irão coordenar todos os processos voltados à saúde e segurança dentro da empresa, que é a responsável pelo cumprimento da NR.

NR 06

Rege o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 

Desde a publicação, a norma passou por diversas alterações pontuais, mas a NR 06 é a que define que a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI’s adequados ao risco do trabalho. São vários itens que podem ajudar a proteger o trabalhador. 

Além disso, os equipamentos devem estar em perfeito estado de conservação e funcionamento, a fim de resguardar a saúde, a segurança e a integridade física dos trabalhadores.

A NR determina a lista de EPIs que devem ser utilizados, as obrigações dos empregadores e dos funcionários, a responsabilidade pela manutenção e pela troca dos equipamentos e a homologação dos dispositivos usados.   

NR 09

Regulamenta a avaliação e o controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos 

A NR 09 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitem trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. 

O objetivo é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

Agentes físicos – Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.

Agentes químicos – São considerados agentes químicos, as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes biológicos – Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, um planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;  e periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

O ideal é fazer, ao menos uma vez por ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. 

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais inclui a antecipação e reconhecimentos dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; e registro e divulgação dos dados.

Lembrando que cabe ao empregador estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. O colaborador tem a responsabilidade de participar na implantação e execução do PPRA e seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos.

Relação – Quase todas as NRs têm relação umas com as outras, no contexto de oferecer segurança e proteger a saúde dos colaboradores. E se você tem dúvidas sobre esse assunto, conte conosco, somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nestas situações. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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Estamos no ABRIL VERDE, o mês voltado para a conscientização sobre os acidentes e as doenças do trabalho

A Organização Internacional do Trabalho estabeleceu, em 28 de abril de 2003, o Dia Mundial da Segurança e Saúde do Trabalho, devido a um acidente grave que aconteceu em Virgínia, Estados Unidos, em 1969, provocando a morte de 78 funcionários.

O Brasil começou a utilizar, em 2005, o mesmo dia para sinalizar o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Ocupacionais. Além disso, há o dia 7 de abril, que representa o Dia Mundial da Saúde.

O Abril Verde é um movimento nacional pela saúde e pela segurança no trabalho e reúne instituições públicas, privadas e governamentais, que estão focadas na saúde do trabalhador.

É um mês que busca sensibilizar para a reflexão e a elaboração de métodos de prevenção contra as doenças e os acidentes originários da execução das funções no trabalho.

A finalidade dessa data é proporcionar um tempo para que pensemos no bem-estar e em melhores condições laborais para os trabalhadores.

Se considerarmos as 2,3 milhões de mortes por ano em decorrência de acidentes e de doenças do trabalho, e as 860 mil pessoas que sofrem algum tipo de ferimento todos os dias no mundo, pensamos em estatísticas. Mas quando ocorre na nossa empresa ou na nossa família, um caso se transforma em uma tragédia.

E em tempos de pandemia, o assunto fica ainda mais em destaque, até porque um dos fatores que mais preocupa é a saúde mental de trabalhadores, principalmente os profissionais da linha de frente da área da saúde. É nesse cenário que as diversas instituições parceiras discutem ações pela saúde e segurança no trabalho.

Entre os objetivos do Abril verde estão: mensurar os riscos, engajar a sociedade, conscientizar a população sobre a saúde e a segurança no trabalho, estimular a prevenção, analisar os indivíduos dentro e fora do local de trabalho, refletir sobre a responsabilidade de empresas e gestores; e promover ações.

Como fazer isso? As empresas que já são engajadas nas práticas voltadas para o bem-estar dos colaboradores podem incentivar e orientar os funcionários, discutir o tema e transmitir tranquilidade e segurança para todos.

Acidentes 

 Segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), no Brasil, em 2018, ocorreram 623,8 mil acidentes de trabalho entre a população com vínculo de emprego regular. Também foram registrados cerca de 2 mil óbitos.

No Paraná, naquele mesmo ano, foram 48.847 notificações de acidentes de trabalho, sendo que desse total, 197 terminaram em óbitos.

O maior número de notificações de acidentes de trabalho no período, 3,3 mil, ocorreu nas indústrias de abate de suínos, aves e outros pequenos animais. No topo do ranking também estão notificações de acidentes ocorridos nas áreas da saúde e da construção civil.

Outro dado que chama a atenção é que no Paraná, a cada 100 mil trabalhadores, nove perdem suas vidas por conta de acidentes no ambiente de trabalho.

Os acidentes de trabalho em 2018 geraram no Paraná a expedição de 9,8 mil concessões de benefício previdenciário de auxílio-doença e 596 concessões de aposentadoria por invalidez.

Se considerarmos os custos globais diretos e indiretos provocados pelos acidentes de trabalho, os valores ultrapassam os dois trilhões de dólares.

Falta de EPIs

No Brasil e no mundo, profissionais da área da saúde são hoje os mais atingidos pela pandemia, pelo contato direto com pacientes infectados. É grande a procura por equipamentos de proteção individual (EPIs), principalmente pelos hospitais.

Mesmo assim, é importante as empresas ficarem atentas às recomendações, e adquirir apenas EPIs homologados principalmente no caso dos trabalhadores da saúde, por exemplo, que estão expostos ao risco biológico.

O uso correto de EPI é uma das estratégias para proteção, inclusive dos profissionais da saúde.

Além disso, ações das equipes de Segurança do Trabalho das empresas precisam ser focadas na garantia da saúde dos profissionais.

Mas cabe aos empresários e às instituições públicas e governamentais, estimular reflexões sobre a tutela do direito à saúde individual e coletiva, além de debater os critérios para o pagamento de indenizações.

Devemos lembrar sempre que a saúde e a segurança dos trabalhadores são pressupostos fundamentais garantidos na Constituição Federal e que o trabalho não pode gerar danos à saúde física e nem mental dos trabalhadores.

O trabalho digno não pode causar danos evitáveis.

E não esqueça: se você faz parte do time que se preocupa com a qualidade de vida das pessoas que estão na sua equipe, e também com os seus clientes, conte conosco!

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