Entendendo a diferença entre incidentes e acidentes de trabalho


























No contexto profissional, é fundamental manter o foco na segurança. Neste momento, enfocamos as cinco principais razões para incidentes laborais no Brasil, ressaltando a necessidade vital de adotar práticas laborais seguras. Isso inclui a correta utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
Ocorrem com regularidade, especialmente em segmentos como construção civil e manutenção, nos quais os profissionais enfrentam exposição a perigos relacionados a descidas de alturas ou a terrenos irregulares. Utilizar cintos de segurança e calçados com propriedades antiderrapantes é imperativo.
Itens indispensáveis para evitar acidentes em altura incluem:
Ao integrar esses elementos, as empresas podem criar um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo significativamente o risco de acidentes em altura.
A utilização incorreta ou mau funcionamento de dispositivos pode levar a acidentes significativos. Isso abrange desde ferimentos cortantes e amputações até lesões por compressão. O uso de luvas, viseiras de proteção e outros Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é essencial para resguardar os trabalhadores contra lesões mais graves.
O uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para prevenir acidentes envolvendo máquinas e equipamentos proporciona diversos benefícios, incluindo:
Portanto, investir no uso adequado de EPIs é uma medida essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e promover um ambiente de trabalho saudável e eficiente.
Em nosso compromisso contínuo com a segurança, destacamos a importância de reduzir a exposição a substâncias químicas no ambiente de trabalho.
Sabemos que muitas atividades profissionais envolvem a manipulação de produtos químicos, e a conscientização é a chave para a prevenção de riscos. Aqui estão algumas dicas e medidas para garantir a segurança de todos:
Nossa prioridade é criar um ambiente seguro e saudável para todos. Ao adotar práticas seguras no manuseio de substâncias químicas, estamos construindo um local de trabalho mais protegido e consciente.
Impactos Elétricos: Atividades relacionadas a instalações elétricas, especialmente quando realizadas sem a devida utilização de equipamentos de proteção, apresentam potenciais perigos de choques, os quais podem ter consequências fatais. É imprescindível o emprego de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) específicos, como luvas e calçados isolantes, para mitigar os riscos em trabalhos envolvendo eletricidade.
Para prevenir impactos elétricos em nossas vidas, é crucial adotar práticas e precauções de segurança. Aqui estão algumas recomendações:
Ao seguir essas práticas, você pode reduzir significativamente os riscos de impactos elétricos em sua vida diária.
Lesões por esforço repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Vinculados ao Trabalho (DOVT): Frequentes em ambientes corporativos ou em processos produtivos, essas condições são desencadeadas por repetição de movimentos, posturas inadequadas e falta de ergonomia no ambiente laboral.
Para evitar lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), considere as seguintes práticas:
Lembrando que essas são diretrizes gerais, e é sempre aconselhável buscar a orientação de profissionais de saúde e segurança ocupacional para adaptar essas práticas ao seu contexto específico.
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Um colaborador pode sofrer incidentes de diversas naturezas e gravidades, tornando difícil prever com precisão as responsabilidades que a empresa terá que assumir.
Cada incidente possui o potencial de acarretar prejuízos para os empregadores, seja pelo afastamento do colaborador ou pelos recursos financeiros despendidos. Ao abordar acidentes de trabalho, consideramos os custos segurados, custos não segurados e custos complementares, sendo esses últimos aplicados somente por organizações que possuem um seguro adaptado a essas circunstâncias específicas.
Confira as definições:
Custo segurado: despesas cobertas pela seguradora quando a apólice é acionada.
Em casos de redução da capacidade laborativa relacionada ao acidente, também há a concessão de auxílio para cobrir esse déficit.
Custos não segurados: envolvem despesas relacionadas a interrupções por aquele período, custos com possíveis reformas de danos ao ambiente de trabalho, afastamento de um profissional, abalo do clima organizacional, entre outros gastos que não são tão objetivos quanto uma conta hospitalar.
Custos complementares: esses estão inclusos junto aos não segurados.
Quanto ao levantamento dos custos com acidentes de trabalho, seu propósito é informar a empresa sobre os impactos que essas perdas causarão.
Isso permite que a empresa possa não apenas se organizar financeiramente para não negligenciar nenhum dos colaboradores afetados – monitorando de perto os custos – mas também compreender os benefícios de investir em prevenção.
De acordo com o estabelecido na Norma Brasileira (NBR) 14280, é necessário realizar uma ampla investigação para calcular os custos, determinando o registro, comunicação, estatística, análise de acidentes do trabalho, suas causas e consequências, aplicando-se a quaisquer atividades laborativas.
Implementar a cultura de segurança do trabalho em conjunto com os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é a principal maneira de evitar acidentes e manter todos os colaboradores em segurança. Afinal, uma empresa que não prioriza a segurança dos funcionários está sujeita a alta rotatividade, multas e, eventualmente, encerramento de suas atividades.
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PORQUE AS LUVAS SÃO TÃO USADAS COMO EPIs?
As mãos são instrumentos valiosos em todas as áreas da vida, mas especialmente no trabalho. Para garantir sua segurança e desempenho otimizado, as luvas de proteção EPI (Equipamento de Proteção Individual) desempenham um papel crucial. Vamos explorar os benefícios, características e modelos específicos para diversos segmentos.
Investir em luvas de proteção EPI não é apenas uma prática obrigatória, mas um compromisso com a segurança e bem-estar de todos os colaboradores. Escolha sabiamente e proteja suas mãos, pois são essenciais para o sucesso em qualquer setor.
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A casa da alma. Este é o apelido que o crânio recebe por uma de suas principais funções: abrigar o cérebro. Além disso, também suporta estruturas faciais, envolve os globos oculares e ouvidos médio e interno. O crânio é uma estrutura complexa formada por cerca de 30 ossos individuais, conectados por articulações, e é responsável por garantir a proteção dos reflexos sensoriais humanos. O que muita gente não sabe é o traumatismo craniano está entre as principais lesões e consequências geradas por acidentes de trabalho no Brasil e acarreta em danos, muitas vezes irreversíveis ou fatais para o acidentado, além de prejuízos judicias para a empresa em caso de negligência. Mas você saberia prevenir e evitar esse tipo de acidente?
Os acidentes envolvendo o sistema craniano podem ocorrer em vários segmentos ocupacionais, mas os casos de destaque geralmente envolvem impacto de objetos, serviços de operação maquinária, quedas e choques elétricos. As sequelas deixadas por acidentes desse tipo podem ser inúmeras, desde traumas leves que resultam em sintomas como vômitos, dores de cabeça, incapacidade de mover braço ou perna, perda de equilíbrio, convulsões, danos emocionais, até traumas graves que podem ocasionar a perda total de reflexos sensoriais como visão, tato, olfato, audição, paladar e movimentos de membros inferiores, superiores ou levar ao óbito.
O capacete de segurança é um dos maiores aliados e pede uso obrigatório em diversas ocupações. Todos os capacetes em uso no Brasil são testados pelo Inmetro com a norma NBR 8221:2003. Ela que define os testes e como deverão ser realizados, testes dielétricos, de impacto, penetração e resistência do equipamento. Além disso, existem tipos de capacete específicos para o desempenho de cada atividade, conheça quais são:
Tipo I: o capacete tipo I ou aba total tem formato de chapéu. Sua aba se estender por todo o contorno do casco, possibilitando maior proteção à face, ao pescoço e aos ombros, e é indicado para atividades externas.
Tipo II: já o tipo II ou aba frontal, lembra um boné, com a aba somente na parte do rosto, protegendo os olhos e a face.
Tipo III: o capacete sem aba, permite maior agilidade em locais com espaço reduzido, facilidade para movimentos da cabeça e visão angular. É bastante comum em atividades de alpinismo industrial e de resgate em espaços confinados.
Também é importante considerar a classificação do capacete, podendo ser Classe A ou B. A classe A previne acidentes de impacto de objetos e perfurações, já os capacetes de classe B são apropriados para a segurança em trabalho com eletricidade.
O uso de capacetes de segurança previne acidentes nocivos ao trabalhador e complicações judicias à empresa responsável. Além disso, promove a cultura prevencionista e melhora a qualidade de vida entre os colaboradores. Utilizar capacete de segurança é mais do que cumprir a obrigação legislativa, é cuidar da saúde individual e também coletiva. Proteja-se. Conte com profissionais de confiança!
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Você se arrisca praticando atividades em altura? Pois bem, enquanto muitos se sentem receosos estando a um metro do chão, outros são apaixonados pela adrenalina de desafiar a gravidade e até têm isso como profissão. Agora você pode pensar que quem tem a altura como uma realidade diária deve saber muito bem sobre os riscos e como se proteger deles. Mas infelizmente, não é sempre assim. Ainda enfrentamos desafios como a falta de conscientização e negligência, e inclusive, segundo o Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), 40% destes acidentes podem ser evitados com prevenção, e para isso, é importante entender sobre os tipos de cinto de segurança, além de como fazer a manutenção, armazenamento e uso adequados.
Antes de tudo, é válido ressaltar a relevância de promover uma cultura de prevenção no ambiente de trabalho para conscientizar e incentivar as práticas responsáveis e preventivas entre os colaboradores, além do mais, fora o fornecimento dos equipamentos de proteção individuais (EPI’s), é dever do empregador promover treinamentos e inspeções de segurança, que além de proteger a vida do trabalhador na execução do trabalho, evitando quedas e óbitos, protegem a empresa de multas e autuações.
Os tipos e modelos de cinto de segurança variam de acordo com o trabalho a ser efetuado, considerando o posicionamento das travas, argolas, cordas e também como o trabalhador deve estar disposto para concluir a tarefa. Sendo assim, os principais tipos de cinto são:
Para que o cinto seja eficaz, primeiramente, deve ser adquirido de um fornecedor de confiança, também deve estar em boas condições de uso e ser utilizado de maneira adequada, por isso também é indispensável a orientação de um técnico de segurança.
O uso do cinto de segurança faz parte dos requisitos para o trabalho em altura, é uma medida de prevenção, e uma prática que deve vir acompanhada de muita instrução e acompanhamento profissional. A cultura de proteção e o uso dos equipamentos para altura podem evitar acidentes de queda, óbitos, proteger as empresas de penalizações por negligência e ainda ser um investimento na longevidade do negócio. Investir em segurança é investir na sua empresa. Conte conosco!
Aquela pequena queimadura ou corte sempre faz perceber o quanto as mãos são importantes e merecem cuidado, não é? Isso porque precisamos desses membros desde as atividades que exigem detalhismo e precisão até as que exigem força e resistência. As mãos possibilitam inúmeras conquistas e conexões como escrever um texto, preparar o prato favorito de alguém, realizar um trabalho, dar um aperto de mão. Mas muitas vezes esquecemos de cuidar e proteger essa parte do corpo, principalmente nas atividades ocupacionais. Com isso, é preciso lembrar que acidentes de trabalho envolvendo as mãos continuam sendo frequentes até podem gerar danos irreversíveis, mas também podem ser evitados com a prevenção e os cuidados adequados.
Segundo dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, 35% dos acidentes registrados são nos membros superiores e destes, 60% envolvem mãos, punhos e dedos. E entre todos eles, podem haver lesões traumáticas, como cortes, perfurações, fraturas e esmagamentos ou lesões por contato como queimaduras, choques, lesões por contato com produtos químicos ou temperaturas extremas.
Como medida para prevenção e controle dos riscos, inicialmente deve-se tentar sanar o problema na fonte, não sendo possível, podemos partir para a prevenção do risco no ambiente, e por último, prevenir o receptor (que é o próprio colaborador) com a implementação dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) adequados. O EPI é tão fundamental que a maioria dos acidentes de trabalho envolvendo as mãos poderiam ter sido evitados com o simples uso de um par de luvas de segurança.
Luvas de Segurança
Dentre as luvas existem diversos modelos diferentes e cada um pode oferecer cuidados específicos. Entre eles estão:
Luvas de neoprene: são impermeáveis e ótimas para a proteção em temperaturas muito altas ou muito baixas. Elas são usadas para a limpeza e para o manuseio de produtos químicos e de alimentos;
Luvas de látex: muito usadas no agronegócio, elas vedam a passagem de líquidos sem comprometer o tato;
Luvas de PVC: usadas com ácidos, corrosivos e químicos, elas apresentam boa resistência a esse tipo de exposição;
Luvas de vaqueta: aplicadas principalmente à construção civil, elas são mais resistentes a abrasivos e serviços pesados;
Luvas isolantes: indicadas para profissionais que lidam com eletricidade, elas são classificadas por cores de acordo com a frequência da qual protegem.
Mas além de escolher a luva correta é importante se atentar quanto ao tamanho, estado de conservação, prazo de durabilidade e também quanto ao uso correto para que não perca sua eficiência.
As mãos contam histórias e como qualquer parte do corpo, merecem cuidado, principalmente quando expostas à riscos. Escolha sua próxima histórias, se conscientize e trabalhe com segurança.