Entenda porque investir em proteção para altura influencia no sucesso do seu negócio!
Você se arrisca praticando atividades em altura? Pois bem, enquanto muitos se sentem receosos estando a um metro do chão, outros são apaixonados pela adrenalina de desafiar a gravidade e até têm isso como profissão. Agora você pode pensar que quem tem a altura como uma realidade diária deve saber muito bem sobre os riscos e como se proteger deles. Mas infelizmente, não é sempre assim. Ainda enfrentamos desafios como a falta de conscientização e negligência, e inclusive, segundo o Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), 40% destes acidentes podem ser evitados com prevenção, e para isso, é importante entender sobre os tipos de cinto de segurança, além de como fazer a manutenção, armazenamento e uso adequados.
Antes de tudo, é válido ressaltar a relevância de promover uma cultura de prevenção no ambiente de trabalho para conscientizar e incentivar as práticas responsáveis e preventivas entre os colaboradores, além do mais, fora o fornecimento dos equipamentos de proteção individuais (EPI’s), é dever do empregador promover treinamentos e inspeções de segurança, que além de proteger a vida do trabalhador na execução do trabalho, evitando quedas e óbitos, protegem a empresa de multas e autuações.
Os tipos e modelos de cinto de segurança variam de acordo com o trabalho a ser efetuado, considerando o posicionamento das travas, argolas, cordas e também como o trabalhador deve estar disposto para concluir a tarefa. Sendo assim, os principais tipos de cinto são:
- Cinto Paraquedista com 1 ponto de conexão: recomendado para uso com Talabarte em Y, Trava-Quedas para corda ou Trava-Quedas Retrátil.
- Cinto para Espaço Confinado com alças nos ombros: recomendado para uso com o trapézio para acesso ao espaço confinado.
- Cinto com ponto de conexão lateral: para uso com o Talabarte de Posicionamento, que irá manter o trabalhador posicionado e com as mãos livres para executar suas atividades.
- Cinto para acesso por cordas, resgate e alpinismo industrial: recomendado para tarefas em que o acesso é feito por cordas que darão sustentação ao trabalhador.
- Cinto para trabalho a quente: recomendado para atividades com o uso da solda ou com alta temperatura (calor e fogo).
Para que o cinto seja eficaz, primeiramente, deve ser adquirido de um fornecedor de confiança, também deve estar em boas condições de uso e ser utilizado de maneira adequada, por isso também é indispensável a orientação de um técnico de segurança.
O uso do cinto de segurança faz parte dos requisitos para o trabalho em altura, é uma medida de prevenção, e uma prática que deve vir acompanhada de muita instrução e acompanhamento profissional. A cultura de proteção e o uso dos equipamentos para altura podem evitar acidentes de queda, óbitos, proteger as empresas de penalizações por negligência e ainda ser um investimento na longevidade do negócio. Investir em segurança é investir na sua empresa. Conte conosco!