Você, sua empresa e equipe estariam preparados para enfrentar uma situação de incêndio hoje?
Esse é o tipo de cenário que não queremos nem imaginar, não é mesmo? Mas ter um plano de prevenção pode salvar vidas em caso de necessidade, e inclusive, é obrigação do proprietário garantir que o estabelecimento esteja com as instalações adequadas conforme institui a Lei 19.449 decretada pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. Mas você sabe quais são as essas normas de segurança, quais equipamentos utilizar e como proceder? Se ainda não, continue essa leitura.
Para lidar com situações críticas em que o fogo pode causar ferimentos graves, danos maiores ao patrimônio da empresa e até mortes, é preciso, além de ter acesso e conhecimento técnico sobre o manuseio dos recursos disponíveis, ter controle emocional para agir. O impulso e desespero podem levar à tomada de decisões inconsequentes na tentativa de sobrevivência, nesse momento é importante manter a calma e tomar decisões com segurança.
Rotas de fuga:
É uma parte essencial do processo de prevenção, já que é através da rota de fuga que as pessoas serão conduzidas para a saída do local atingido por fogo. São diretrizes para os bombeiros chegarem ao ponto do incêndio, e também devem seguir regras governamentais de padronização ou Normas de Procedimento Técnico (NPT). As placas de sinalização devem ser resistentes, feitas de material atóxico, não devem propagar chamas, devem ter espessura adequada, além de serem resistentes a água e seguir o padrão de formato e dimensão.
Extintores:
Um incêndio se inicia pela presença de calor, O² e combustível, o que chamamos de triângulo de fogo. Se retirados um desses elementos, o fogo cessa. Sendo assim, existem 3 técnicas de combate ao incêndio: resfriamento, abafamento e isolamento.
Os combustíveis também são separados por classes:
Classe A: materiais que deixam resíduo. Madeiras, papeis, plásticos, tecidos.
Classe B: Líquidos inflamáveis. Queimam somente na superfície.
Classe C: Materiais energizados. Baterias, transformadores.
Classe K: Gorduras.
E existe um tipo de extintor para cada classe de materiais:
Classe A: extintor de água pressurizada para combater incêndio de materiais que deixam resíduos por resfriamento.
Classe B e C: extintor de pó químico para combater incêndio em líquidos inflamáveis e materiais energizados pelo método de isolamento.
Classe K: extintor de espuma mecânica pelo método de abafamento.
Iluminação e alarmes de emergência:
As luminárias de emergência são utilizadas para indicar rotas de fuga, saídas, mas não para iluminar. Devem ter no mínimo 3 lux e ter resistência de pelo menos 1 hora. Já os blocos autônomos servem para iluminar, podendo variar a intensidade de modelo par modelo, mas têm alcance maior e são usadas em áreas grandes como hotéis e galpões.
Os alarmes são dispositivos que sinalizam situações de risco e podem ter acionamento visual e auditivo. E a central de alarme é um equipamento utilizado em edifícios para o monitoramento dos sensores em todos os andares.
Sprinkler:
Esse é outro equipamento indispensável no combate ao incêndio, que ao detectar calor, libera vazão de água em um raio determinado.
Spray Teste:
Utilizado para o monitoramento de sensores de fumaça.
Agora você já conhece alguns do equipamentos necessários, mas ainda é indispensável contar com um técnico de segurança na elaboração do seu plano de prevenção e combate ao incêndio. Na Lam você encontra a linha completa de equipamentos de prevenção contra incêndio e profissionais qualificados para te auxiliarem. Entre em contato conosco.
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