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Meio ambiente e segurança do trabalho

A Segurança do Trabalho é baseada na segurança, na saúde e no meio ambiente. Normalmente, quando pensamos em meio ambiente associamos o assunto à ecologia, mas a expressão é muito mais abrangente, quando se trata das normas regulamentadoras (NRs) brasileiras.

As NRs tratam como meio ambiente as áreas onde os colaboradores atuam e também os espaços ao redor, já que isso tudo pode influenciar na saúde e no bem-estar da equipe. Assim, é preciso considerar ações voltadas para a saúde, à segurança, ao meio ambiente e também à comunidade como um todo. 

As áreas nas quais existe o risco de acidentes de trabalho devem receber providências específicas, de acordo com o tipo de produção. Assim, precisamos estar atentos à legislação para garantir a proteção de todos, mesmo diante do funcionamento dos equipamentos, dos resíduos deixados pelo processo produtivo e também, dos reflexos da atividade no local onde estamos produzindo. 

Tudo isso, enquanto a empresa também se preocupa em não expor o trabalhador a determinadas situações de instabilidade.

Proteção – Um acidente de trabalho sempre vai envolver a interferência humana, as relações entre pessoas, a utilização de máquinas e a configuração do modo de trabalho. Todos esses componentes formam o meio ambiente onde produzimos.

E além dele, temos a nossa vizinhança que também precisa ser protegida.

A regulamentação desse tripé “meio ambiente do trabalho, segurança e saúde do trabalhador” está baseada na Constituição Federal de 1988, pois foi ela que elevou à categoria de direito fundamental a proteção à saúde do trabalhador e aos demais destinatários inseridos nas normas constitucionais.

São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros, com o objetivo de garantir a redução dos riscos inerentes à atividade, por meio de normas de saúde, higiene e segurança.

Assim, podemos entender a saúde ocupacional, as relações saúde, trabalho e meio ambiente, como um estado de equilíbrio entre o ser humano e o ambiente físico, emocional e social, compatível com a atividade ocupacional da pessoa.

Os riscos não ficam restritos às empresas e refletem também na população, seja por meio da poluição do ar, dos solos e dos alimentos, ou pelo consumo de resíduos dos produtos. Isso evidencia a importância das relações entre saúde, trabalho e meio ambiente.

É de responsabilidade da empresa educar a mão de obra, orientar e fornecer condições para que as medidas de prevenção sejam adotadas sempre, seja no ambiente de trabalho ou no ambiente externo. 

O meio ambiente e a segurança do trabalho estão relacionados, uma vez que temos a preocupação com segurança para os trabalhadores e com a manutenção dos recursos da preservação da natureza. 

Se você ainda tem dúvidas, pense em um profissional aplicando agrotóxicos, trabalhando na realização de exames de raio-x, ou ainda, nas tragédias de Mariana (MG) em 2015 ou no caso de Brumadinho (MG). 

É possível adotar medidas para a preservação dos recursos naturais e para melhorar a segurança do trabalho, em qualquer atividade.  

Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nesse processo, estruturando a sua empresa e ajudando a eliminar os riscos de acidentes de trabalho e os riscos ao meio ambiente. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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Como Evitar os Acidentes de Trabalho com a LAM

Os Acidentes de Trabalho acontecem quando menos se espera, até mesmo no trabalho. Lembre-se sempre que a prevenção e a troca de informações são as melhores armas. Só assim é possível oferecer condições de saúde e segurança ao seu time. Não esqueça também de sempre trocar informações com a sua equipe. Eles precisam saber que você e o seu empreendimento estão juntos. 

Direto ao assunto – Caso ocorra um acidente de trabalho, a primeira coisa a fazer é procurar um médico e avisar à instituição do ocorrido. Caso a vítima esteja impossibilitada, a pessoa que a socorreu pode fazer o aviso. Só que todos devem saber disso.

Como sempre orientamos, as instituições devem prevenir os acidentes no ambiente de trabalho e a conscientização e a formação dos trabalhadores são a melhor forma de prevenir qualquer ocorrência. 

 EPI e EPC– Não podemos esquecer das medidas de segurança individuais e coletivas. Sempre, em qualquer circunstância, a palavra chave é PREVENIR. 

E se você e seu empreendimento estão focados na segurança da equipe, é preciso adotar algumas medidas, além de comunicar e treinar o time. Entre as medidas, podemos destacar: 

– Identifique quais são os locais que merecem mais atenção, tendo o cuidado de eliminar ou neutralizar os riscos identificados;

– invista na cultura de segurança para os colaboradores. Quanto mais pessoas souberem o que deve ser feito, menos riscos todos vão correr; 

– realize treinamentos ou promova diálogos envolvendo os colaboradores, sobre como prevenir acidentes de trabalho;

– forneça e incentive o uso de EPIs. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são importantes, além de serem uma exigência legal. Mas, além disso, garantem ao colaborador a segurança que ele precisa em determinadas atividades; 

– proporcione a realização da ginástica laboral sempre que possível. Você precisará da supervisão direta de um profissional especializado, mas perceberá de imediato os reflexos, seja na qualidade de vida dos colaboradores ou na produtividade; 

– se possível, implemente uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que tem como objetivo observar e relatar as condições de riscos no ambiente de trabalho e solicitar medidas para eliminar ou neutralizá-los, ajudando a prevenir acidentes de trabalho no dia a dia. Outra iniciativa é a implantação da brigada de emergência, formada por trabalhadores voluntários da própria empresa. A Brigada busca capacitar os funcionários para atuar em situações de risco dentro da empresa;

– fique atento aos feedbacks dos colaboradores. Sempre escute as sugestões e verifique o que pode ser melhorado. Afinal, eles estão diariamente no ambiente organizacional.  

Saúde empresarial – Se você buscar e promover a saúde na sua empresa terá sempre o melhor retorno. E para isso, pensar na prevenção é a melhor maneira de proteger o seu patrimônio físico e humano. 

Com a rotina agitada nos ambientes de trabalho, os colaboradores podem esquecer de colocar em prática as medidas essenciais para a prevenção de acidentes. Por isso, essa responsabilidade é dividida com as empresas. 

Mas o investimento na segurança do trabalhador impacta diretamente no bem-estar da equipe dentro da corporação, e isso pode, inclusive, melhorar a produtividade da equipe. 

Conte conosco – Se você é um empresário que segue essa filosofia e a legislação no seu empreendimento, conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nesse processo, estruturando a sua empresa e ajudando a eliminar os riscos de acidentes de trabalho. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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Segurança e Proteção no seu Trabalho com a LAM

Nos ambientes organizacionais é preciso que todos conheçam e adotem as medidas de segurança do trabalho. O objetivo é evitar imprevistos e reduzir os riscos de acidentes. 

Sem as orientações corretas, qualquer descuido pode gerar grandes problemas, principalmente para funcionários menos experientes com o manuseio de certos materiais ou novos equipamentos.

O primeiro passo é incentivar e fiscalizar o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e dos Equipamentos de Proteção Coletivos (EPCs). Afinal, eles são feitos exclusivamente para a proteção da equipe e já foram apresentados em outra postagem aqui no nosso blog. 

Treinamento – É essencial promover e incentivar o uso correto desses materiais já que, além da exigência da legislação, eles são muito importantes para garantir a saúde e a integridade dos profissionais.

Os funcionários precisam ter acesso às informações e à prevenção e isso pode ser feito em capacitações e treinamentos onde eles podem ser orientados para a prevenção e para os procedimentos necessários em casos de emergência. Lembre-se que há profissionais especializados nesse trabalho. 

Além disso, o ideal é disponibilizar manuais de Procedimento Operacional Padrão, sinalizar os ambientes e também os EPCs

Higiene – O local de trabalho, por sua vez, deve estar sempre limpo, organizado, iluminado e ventilado. 

Dependendo da estrutura da empresa, é necessário formar uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a CIPA, que é um grupo formado por colaboradores e por profissionais de segurança do trabalho. 

Toda empresa com mais de 20 funcionários deve ter essa comissão, independentemente do nível de risco que o segmento representa. É a CIPA que analisa os acidentes que já ocorreram e evita que novos se repitam. 

A proteção e a segurança da sua equipe necessitam de preparação, implantação e gerenciamento de programas de Engenharia e Segurança do Trabalho que resultam em bem-estar e em mais qualidade de vida para todos. 

Protegendo o seu time, oferecendo melhores condições ambientais de segurança do trabalho, adaptando os postos pensando na manutenção da saúde do colaborador e capacitando a equipe, você reduz o risco de acidentes e aumenta a qualidade de vida e também o ritmo de produção. 

Afinal, com as medidas de proteção adotadas na empresa, com a análise ergonômica dos postos de trabalho e com os colaboradores conscientes da necessidade de adotar todos os cuidados, os dois lados acabam ganhando. 

Se você precisa de apoio para implantar medidas de prevenção e de segurança na sua empresa, conte conosco. A equipe da LAM é formada por profissionais que desenvolvem ações que levam em consideração várias questões relacionadas à organização do trabalho e às suas condições do ambiente, além de garantir os melhores equipamentos para a proteção do seu time.  

A LAM auxilia no diagnóstico das condições do meio ambiente e da organização do trabalho, e sugere eventuais adequações, possibilitando que a sua empresa se programe e priorize os investimentos para diminuir e extinguir as ocorrências que podem prejudicar a todos. 

Se o seu objetivo é proporcionar aos colaboradores mais saúde e bem-estar no trabalho, conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar você e o seu empreendimento nesse processo, para  estruturar a sua empresa, eliminando os riscos de acidentes de trabalho. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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A importância dos treinamentos em segurança e saúde do trabalho

Manter o ambiente de trabalho salubre e seguro deve ser uma das principais preocupações das organizações empresariais. E uma das melhores maneiras de atingir essa meta é fazer com que os funcionários entendam a importância e participem frequentemente de treinamentos de segurança. Para isso, o ideal é compartilhar informação. 

“Para quem acha caro investir em treinamentos, não tem ideia o custo de um acidente!”

Por meio de treinamentos e capacitações, a empresa transfere conhecimento para a equipe e orienta sobre como proceder em situações de risco, com o objetivo de evitar acidentes e melhorar o ambiente de trabalho. 

Os treinamentos de segurança do trabalho são uma exigência legal e têm como objetivo promover a segurança e a saúde da equipe. São medidas para conscientizar os colaboradores sobre os riscos inerentes à função que desempenham, apontando os procedimentos mais adequados e seguros para a execução das atividades diárias.

Legislação – O Ministério do Trabalho determina que colaboradores expostos a riscos recebam treinamentos de segurança do trabalho. É o caso de profissionais que exercem atividades de risco.  

Eles devem ter informações sobre as Normas Regulamentadoras, como a NR-06, que trata dos equipamentos de proteção individual; a NR-10, relacionada à segurança em serviços com eletricidade; a NR-17, que ordena assuntos relacionados à ergonomia, NR- 18 indústria da construção Civil e assim por diante. 

Os treinamentos de segurança do trabalho, aliados à atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), tem como objetivo criar um ambiente de trabalho saudável e seguro para a equipe que, assim, poderá desenvolver as atividades de maneira mais proativa. 

Benefícios – Quando o time sabe como agir para fazer a empresa produzir, todos ganham. O trabalhador que exerce as atividades em um ambiente seguro e protegido é mais focado, realiza as atividades com qualidade e, consequentemente, auxilia na produtividade da equipe. Além disso, a rotatividade e os processos trabalhistas acontecem com uma frequência bem menor. 

A diminuição no número de acidentes de trabalho contribui para diminuição do absenteísmo e também faz com que a empresa tenha menos gastos com ações indenizatórias e com afastamentos pelo INSS. Sem contar que funcionários que se sentem valorizados tendem a confiar mais na empresa em que trabalham. 

Treinamentos – A empresa deve oferecer treinamentos e segurança aos colaboradores, sempre que julgar necessário, seja na admissão de novos funcionários; na mudança de funções; ao perceber um crescimento no número de acidentes de trabalho ou nos índices de afastamento; quando houver alteração na forma de executar determinada atividade; ou mesmo diante da necessidade de padronizar alguns hábitos. 

Lembre-se que não adianta a empresa oferecer as melhores condições de trabalho e os melhores equipamentos de proteção e de segurança, se o trabalhador não souber o que fazer, como usar ou para que serve tudo isso. Para que ele também esteja engajado, ele precisa ter informação e receber orientação. 

Preservar a integridade física do trabalhador e o patrimônio da empresa requer investimento. E quando esse investimento faz parte da cultura da empresa, o retorno é garantido. 

Pense bem. Os treinamentos de segurança do trabalho não devem ser realizados somente para satisfazer exigências trabalhistas e sim, para integrar, promover e aplicar as medidas de prevenção nas atividades e nos ambientes de trabalho, proporcionando qualidade de vida para os colaboradores e a sociedade em geral.

Se você se preocupa com a qualidade de vida e com a saúde, a segurança e o bem-estar da sua equipe, conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar você e o seu empreendimento. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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NR 21

NR21

CONSTRUÇÃO CIVIL

 

As normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho foram criadas a partir da constatação de que os índices de acidentes nas empresas eram muito elevados. A função delas é estabelecer regras com base em parâmetros mínimos a serem acatados pelas empresas e pelos funcionários.

Elas são obrigatórias e o não cumprimento pode gerar penalidades como interdição do local de trabalho ou do estabelecimento, por exemplo. 

Mas antes de pensar no prejuízo financeiro, seria aconselhável considerar que o cumprimento das normas regulamentadoras deve ser baseado na responsabilidade social e não apenas como obrigação legal.  

NR 21 – A Norma Regulamentadora 21 foi criada para proteger os trabalhadores que realizam atividades a céu aberto, como é o caso do pessoal da construção Civil. 

É ela que define os parâmetros de segurança e saúde para os trabalhadores, como os profissionais que atuam nos canteiros de obras, locais sujeitos a acidentes e a insalubridade.

Entre as normas, é obrigatória a existência de abrigos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries, além de medidas especiais contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes. 

Moradia – Como no ramo da construção civil é comum os trabalhadores se deslocarem para outras regiões para exercer as atividades, muitas empresas oferecem alojamentos para os profissionais que passam a morar no local de trabalho. 

Esses alojamentos precisam ter condições sanitárias adequadas. 

Famílias – O mesmo vale para o empregador que fornecer moradia para o empregado e para a família dele, lembrando que nesses casos, as residências devem ser individuais, para cada família. 

A moradia deverá ter capacidade dimensionada de acordo com o número de moradores; ventilação e luz direta suficiente; e os pisos construídos de material impermeável. Também precisam ser construídas em locais arejados, livres de vegetação e afastadas no mínimo cinqüenta metros dos depósitos de feno ou estercos, currais, estábulos, pocilgas e quaisquer viveiros de criação. 

As portas, janelas e frestas deverão ter dispositivos capazes de mantê-las fechadas, quando necessário e o poço de água, no caso de haver um, precisa estar protegido contra a contaminação. As fossas negras deverão estar, no mínimo, a quinze metros do poço e a dez metros de distância da casa, em lugar livre de enchentes e à jusante do poço. 

Além disso, as residências precisam ter, pelo menos, um dormitório, uma cozinha e um compartimento sanitário. 

Profilaxia – Para evitar problemas de saúde, como as endemias, quem atua em áreas pantanosas ou alagadiças, deve estar atento às medidas de prevenção e de higiene, seguindo as normas da saúde pública. 

Mesmo em uma obra, o local de trabalho também precisa oferecer boas condições sanitárias e os trabalhadores devem ter acesso aos EPIs que as atividades exigem. 

Assim, além de manter a saúde, ele vai produzir mais e com segurança. 

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DICAS PARA O BEM-ESTAR NO TRABALHO

As atividades profissionais ocupam grande parte do tempo das pessoas e, se o ambiente profissional é o local onde o trabalhador coloca parte da sua energia, nada mais justo que fornecer condições favoráveis a ele. 

Para estimular o bem-estar no trabalho é indicado implementar algumas ações capazes de promover a qualidade de vida dos profissionais dentro da empresa. Afinal, isso acaba refletindo na produtividade da equipe.

O profissional que faz o que gosta, geralmente é mais competente, e proativo no desenvolvimento das atribuições, logo, a atividade desenvolvida por ela tem aspectos relevantes a serem considerados quando pensamos em felicidade no trabalho. Sabendo e gostando do que ele tem que fazer, ele vai organizar o andamento das ações, conforme as necessidades do empregador e vai enfrentar novos desafios com tranqüilidade. 

As empresas que estimulam os funcionários a saírem da zona de conforto percebem os reflexos positivos imediatamente e a valorização dos funcionários acaba motivando a equipe como um todo. 

Espaço físico – Não podemos esquecer que é primordial oferecer um local com condições de trabalho adequadas. O ambiente organizacional precisa ser estruturado para favorecer o desempenho das atividades, considerando as características de cada uma delas e também dos trabalhadores. 

Segurança – E também cabe à empresa oferecer recursos e equipamentos para que o profissional seja capaz de exercer adequadamente e com segurança a função. São estruturas, procedimentos, ferramentas de segurança, iluminação, temperatura, sonoridade, ventilação, alocação e higiene, considerando também os princípios da ergonomia e a legislação voltada para a segurança do trabalho e do trabalhador. 

Algumas empresas oferecem espaços para relaxamento e para estimular a prática de esportes e a integração da equipe. Isso ajuda a energizar o clima laboral. 

Confiança e flexibilidade – Outras se preocupam e verificam frequentemente as dificuldades que a equipe enfrenta na rotina. É importante estar aberto para receber um feedback da equipe e ter flexibilidade para adotar as mudanças sugeridas. Isso ajuda a construir um clima colaborativo, já que as posturas corporativas muito rígidas tendem a deixar o clima organizacional mais pesado e a ajudam a desmotivar o funcionário. 

Outro passo importante é dar bons exemplos e mostrar coerência com o contexto. Isso pode incentivar o seu time a agir da mesma forma. 

E lembre-se: a preocupação com a saúde e o bem-estar dos colaboradores (tanto física, quanto mental) é uma tendência crescente entre as empresas de todos os segmentos. Isso porque, além da preocupação genuína com o colaborador, há também uma estratégia relacionada com a atração e retenção de talentos.

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A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO ENTRE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Nesta semana vamos conversar sobre um assunto muito sério e extremamente importante em nossa vida profissional e pessoal, vamos falar da relação entre Higiene e Segurança do Trabalho!

Quando tratamos sobre o assunto “Higiene” preocupando-se mais com o ambiente profissional, porém devemos compartilhar e estender esse tema para as nossas atividades pessoais, fora do ambiente laboral.

QUAL A REALIDADE DENTRO DAS EMPRESAS?

Segundo alguns dados publicados recentemente pela Previdência Social, aproximadamente 40% dos acidentes de trabalho (Doenças do trabalho) ocorrem no interior das empresas, seja pela não correta utilização dos equipamentos de proteção ou pela falta de higiene no ambiente de trabalho. A maioria das doenças são causadas por agentes contaminantes, mas também há os patógenos biológicos e os produtos químicos. Esses tipos de contaminantes podem trazer pequenas consequências, mas podem trazer a perda de órgão ou invalidez permanente e até óbito. 

Afetando diretamente a qualidade de vida das pessoas, as ocorrências têm um grande impacto econômico, tanto para a vítima, que precisa se afastar do trabalho, quanto para os cofres públicos, com altos valores dispendidos para benefícios acidentários.

PRINCIPAIS CAUSAS DAS DOENÇAS OCUPACIONAIS

#1 Falta de higiene própria ;

#2 Falta de uso ou o uso incorreto e inadequado de EPIs;

#3 Atos inseguros;

#4 Falta de processos de limpeza e higienização;

#5 Ausência de treinamentos e reciclagem;

#7 Desrespeito às normas de segurança.

DICAS PARA PREVENÇÃO DE DOENÇAS DO TRABALHO

Realizar treinamentos sobre  a correta higienização dos EPI’s, ambiente de trabalho e asseio pessoal;

Se estiver manipulando produtos químicos, utilize luvas de segurança, respiradores adequados ao agente químico. É fundamental conhecer e analisar os químicos contidos no produto para dimensionar a máscara correta;

Os colaboradores devem também ter conhecimento sobre a guarda, conservação e higienização dos EPIs. É importante que a empresa oferece capacitações constantes para garantir a segurança dos seus funcionários e efetividade na performance laboral;

As empresas focadas na segurança e na qualidade de vida dos colaboradores também consideram os fatores da higiene que ajudam a garantir um ambiente mais seguro para todos.  

Se a prevenção dos acidentes está ligada à segurança, qual seria o papel da higiene? 

É importante salientar que se trata de muito mais do que lavar bem as mãos ou manter o local de trabalho limpo, entre outras atitudes. Apesar de que, principalmente com a pandemia, as iniciativas de higienização pessoal e do ambiente de trabalho se tornaram imprescindíveis, e devem ser incorporadas na rotina de todos. E isso também deve ser discutido com a equipe, orientado e adotado no ambiente laboral. 

Higiene ocupacional – A higiene ocupacional é um conceito que tem como principal objetivo antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os perigos para a saúde no ambiente de trabalho, focado em identificar os agentes perigosos que possam causar doenças ou mal-estar. 

A higiene do trabalho está ligada diretamente à eficiência e até à própria continuidade da atividade ocupacional porque ela repercute na qualidade de vida dos colaboradores e reflete nos resultados da organização.

O profissional responsável pela higiene ocupacional é quem avalia a extensão do risco, considerando a exposição a agentes perigosos, que podem ser químicos, físicos ou biológicos, e realiza o controle dos riscos.

Na prática – Na prática, a higiene ocupacional considera a saúde física, a saúde mental e a saúde social do trabalhador, e orienta quanto aos cuidados para funcionário não sofra lesões enquanto trabalha; para que ele não fique exposto a situações altamente estressantes ou constrangedoras; e para que a convivência entre os colaboradores seja boa.  

Distúrbios da saúde, por exemplo, podem surgir em razão da manutenção inadequada do equipamento de proteção individual (EPI), como respiradores e óculos de segurança

Da mesma forma, a qualidade do ambiente laboral pode comprometer o bem-estar do trabalhador e a integridade da saúde dele.

Higiene, saúde e segurança do trabalho atuam igualmente a partir de uma perspectiva preventiva. Ao mesmo tempo, o objeto de ambas é o cuidado da integridade física, da saúde e o bem-estar do colaborador.

Quando, por exemplo, se identifica a necessidade do uso de EPI em determinada atividade e se promove a adoção na empresa, trata-se de uma ação realizada pela higiene e pela segurança do trabalho.

Além disso, as variáveis ambientais como a iluminação e a temperatura, podem provocar desconforto no desempenho das atividades. Do mesmo modo, a presença de ruídos constantes ou intensos também se traduz em incômodo, que facilmente pode evoluir para o surgimento de doenças ocupacionais.

Segurança do trabalho – Aqui falamos de um grupo de procedimentos e de normas que a empresa adota com o objetivo de prevenir acidentes e contribuir com a melhora na qualidade de vida dos funcionários. 

Qualidade de vida – As questões relacionadas à saúde e ao bem-estar dos trabalhadores surgiram por volta da década de 50, quando se percebeu que quanto melhor a condição de trabalho, melhor a produtividade. 

Hoje, a higiene e a segurança no trabalho são encaradas com muita seriedade e há inclusive, uma legislação específica para isso. 

E você também, independentemente do porte da sua empresa, pode colocar em prática medidas para oferecer um ambiente mais seguro aos seus colaboradores e, se possível, oferecer ginástica laboral para a equipe, orientações sobre segurança no trabalho e treinamento. 

Se você ainda considera essas ações como despesa, seria bom repensar esse conceito, na medida em que elas são refletidas em mais produtividade e melhor qualidade de vida. 

E se precisar de alguma orientação sobre higiene ocupacional e segurança do trabalho, conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nessas situações. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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DESAFIOS COM A SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO

Desde o ano passado estamos vivendo em um ambiente até então desconhecido, em meio à pandemia e repleto de desafios. E no ambiente trabalhista outro fator também mexe e muito com a segurança do trabalho. É que as normas regulamentadoras estão passando por atualizações constantes. 

Os setores administrativos e de RH são também, os responsáveis pela prática correta da política da saúde ocupacional, outro desafio para os funcionários e gestores no dia a dia. 

Conhecimento – Em inúmeras empresas ainda há, infelizmente, gestores que desconhecem ou ignoram os programas e as políticas de benefícios voltados para a saúde e para o bem-estar dos funcionários. Pode ser falta de informação, mas muitos ainda acreditam que se tratam de despesas adicionais.

A falta de programas voltados para o bem-estar e para a segurança dos funcionários prejudica a administração e até a credibilidade da empresa, uma vez que desvaloriza o capital humano e transforma os processos da saúde ocupacional em um grande desafio. 

Nem todos reconhecem os benefícios que as políticas de saúde e bem-estar atraem para os negócios ou sabem do aumento da produtividade do trabalhador que está com a saúde física e mental em dia. Afinal, a segurança no trabalho é um investimento em ações que geram resultado. 

Avaliação – Não realizar avaliações de riscos ambientais é outro problema já que certos agentes presentes no ambiente do trabalho podem trazer algum dano para a integridade física ou mental do trabalhador. Muitas atividades laborais, por mais simples que sejam, podem apresentar algum elemento prejudicial à saúde. 

Saber identificar esses agentes, providenciar a avaliação e a prevenção é o grande desafio. Não é uma atividade integrante da rotina de trabalho e, na maioria das vezes, é necessário buscar ajuda especializada.

Normas Regulamentadoras – As normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho foram criadas a partir da constatação de que os índices de acidentes nas empresas eram muito elevados. A função delas é estabelecer regras com base em parâmetros mínimos a serem acatados pelas empresas e pelos funcionários.

Elas são obrigatórias e o não cumprimento pode gerar penalidades como interdição do local de trabalho ou do estabelecimento, por exemplo. 

Mas antes de pensar no prejuízo financeiro, seria aconselhável considerar que o cumprimento das normas regulamentadoras deve ser baseado na responsabilidade social e não apenas como obrigação legal.  

As empresas que “pensam” assim sabem do ganho tanto para a sociedade quanto para a economia. Esse é mais um desafio que precisa ser vencido.  

Treinamento – Garantir a saúde ocupacional requer compartilhamento de informações e treinamento periódico. Por meio da capacitação, os colaboradores desenvolvem competências para trabalhar com segurança. Afinal, não adianta o trabalhador ter as ferramentas de proteção, por exemplo, e não usar por falta de interesse ou de conhecimento. É necessário cultivar uma cultura de segurança para motivar os principais interessados, os próprios trabalhadores.

Além de acidentes e de doenças ocupacionais, há queda na produtividade, desconhecimento das atividades, desinteresse e rotatividade de funcionários, entre outros prejuízos. Portanto, treinar é investir. 

Integração – Quando a equipe trabalha integrada e alinhada com o perfil da empresa, conhecendo todas as normas, participando diariamente dos processos, focada nos mesmos objetivos, a produtividade aumenta e a qualidade de vida segue a mesma linha. A falta de um desses elementos dificulta a implantação da saúde ocupacional e, consequentemente, a qualidade de vida dos colaboradores e a produção. 

O ideal é sempre buscar unir saúde ocupacional, legislação, medicina do trabalho, processos de produção de materiais, equipamentos e mão de obra, mapeando os riscos e contribuindo assim com a saúde de todos, independentemente do tamanho da empresa.  

O grande desafio das organizações é conscientizar os colaboradores sobre a  mudança comportamental, pois as normas existem, mas de nada valem se não forem aceitas e se tornarem hábitos de prevenção junto a corporação e a sociedade em geral.

E se precisar, busque orientação e conte conosco. Somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nessas situações. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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NR 04, NR 06 e NR 09, a LAM explica!

As NR’s são Normas Regulamentadoras (NR), vinculadas ao ministério da economia na pasta da Secretaria do Trabalho. Ao todo, são 37 NR’s que regulamentam as diretrizes de segurança e saúde no meio ambiente do trabalho, com o objetivo de garantir condições mínimas para todos que interagem direta ou indiretamente com os diversos riscos contemplados em cada uma delas.

A elaboração, revisão e atualização das Normas Regulamentadoras são realizadas por comissões formadas por especialistas que tem como objetivo analisar e propor adequações e melhorias. 

As Normas Regulamentadoras (NR relativas à segurança e saúde do trabalho, são obrigatórias para as empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Lembrando que o não cumprimento das disposições legais sobre segurança e saúde no trabalho acarreta ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

Entre as Normas que vamos destacar estão a NR 04, a NR 06 e a NR 09

NR 04

Voltada para os serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. 

As empresas devem manter, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho, porém o dimensionamento dos Serviços Especializados está vinculado ao risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento. 

De acordo com a NR, as empresas que optarem pelo serviço único de engenharia e medicina ficam obrigadas a elaborar e submeter à aprovação da Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho, um programa bienal de segurança e medicina do trabalho a ser desenvolvido.

Em alguns casos é prevista a atuação de engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho e até de técnico de segurança do trabalho, que são os profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. São eles que irão coordenar todos os processos voltados à saúde e segurança dentro da empresa, que é a responsável pelo cumprimento da NR.

NR 06

Rege o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 

Desde a publicação, a norma passou por diversas alterações pontuais, mas a NR 06 é a que define que a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI’s adequados ao risco do trabalho. São vários itens que podem ajudar a proteger o trabalhador. 

Além disso, os equipamentos devem estar em perfeito estado de conservação e funcionamento, a fim de resguardar a saúde, a segurança e a integridade física dos trabalhadores.

A NR determina a lista de EPIs que devem ser utilizados, as obrigações dos empregadores e dos funcionários, a responsabilidade pela manutenção e pela troca dos equipamentos e a homologação dos dispositivos usados.   

NR 09

Regulamenta a avaliação e o controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos 

A NR 09 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitem trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. 

O objetivo é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

Agentes físicos – Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.

Agentes químicos – São considerados agentes químicos, as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes biológicos – Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, um planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;  e periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

O ideal é fazer, ao menos uma vez por ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. 

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais inclui a antecipação e reconhecimentos dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; e registro e divulgação dos dados.

Lembrando que cabe ao empregador estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. O colaborador tem a responsabilidade de participar na implantação e execução do PPRA e seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos.

Relação – Quase todas as NRs têm relação umas com as outras, no contexto de oferecer segurança e proteger a saúde dos colaboradores. E se você tem dúvidas sobre esse assunto, conte conosco, somos especializados em segurança do trabalho e podemos auxiliar nestas situações. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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Estamos no ABRIL VERDE, o mês voltado para a conscientização sobre os acidentes e as doenças do trabalho

A Organização Internacional do Trabalho estabeleceu, em 28 de abril de 2003, o Dia Mundial da Segurança e Saúde do Trabalho, devido a um acidente grave que aconteceu em Virgínia, Estados Unidos, em 1969, provocando a morte de 78 funcionários.

O Brasil começou a utilizar, em 2005, o mesmo dia para sinalizar o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Ocupacionais. Além disso, há o dia 7 de abril, que representa o Dia Mundial da Saúde.

O Abril Verde é um movimento nacional pela saúde e pela segurança no trabalho e reúne instituições públicas, privadas e governamentais, que estão focadas na saúde do trabalhador.

É um mês que busca sensibilizar para a reflexão e a elaboração de métodos de prevenção contra as doenças e os acidentes originários da execução das funções no trabalho.

A finalidade dessa data é proporcionar um tempo para que pensemos no bem-estar e em melhores condições laborais para os trabalhadores.

Se considerarmos as 2,3 milhões de mortes por ano em decorrência de acidentes e de doenças do trabalho, e as 860 mil pessoas que sofrem algum tipo de ferimento todos os dias no mundo, pensamos em estatísticas. Mas quando ocorre na nossa empresa ou na nossa família, um caso se transforma em uma tragédia.

E em tempos de pandemia, o assunto fica ainda mais em destaque, até porque um dos fatores que mais preocupa é a saúde mental de trabalhadores, principalmente os profissionais da linha de frente da área da saúde. É nesse cenário que as diversas instituições parceiras discutem ações pela saúde e segurança no trabalho.

Entre os objetivos do Abril verde estão: mensurar os riscos, engajar a sociedade, conscientizar a população sobre a saúde e a segurança no trabalho, estimular a prevenção, analisar os indivíduos dentro e fora do local de trabalho, refletir sobre a responsabilidade de empresas e gestores; e promover ações.

Como fazer isso? As empresas que já são engajadas nas práticas voltadas para o bem-estar dos colaboradores podem incentivar e orientar os funcionários, discutir o tema e transmitir tranquilidade e segurança para todos.

Acidentes 

 Segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), no Brasil, em 2018, ocorreram 623,8 mil acidentes de trabalho entre a população com vínculo de emprego regular. Também foram registrados cerca de 2 mil óbitos.

No Paraná, naquele mesmo ano, foram 48.847 notificações de acidentes de trabalho, sendo que desse total, 197 terminaram em óbitos.

O maior número de notificações de acidentes de trabalho no período, 3,3 mil, ocorreu nas indústrias de abate de suínos, aves e outros pequenos animais. No topo do ranking também estão notificações de acidentes ocorridos nas áreas da saúde e da construção civil.

Outro dado que chama a atenção é que no Paraná, a cada 100 mil trabalhadores, nove perdem suas vidas por conta de acidentes no ambiente de trabalho.

Os acidentes de trabalho em 2018 geraram no Paraná a expedição de 9,8 mil concessões de benefício previdenciário de auxílio-doença e 596 concessões de aposentadoria por invalidez.

Se considerarmos os custos globais diretos e indiretos provocados pelos acidentes de trabalho, os valores ultrapassam os dois trilhões de dólares.

Falta de EPIs

No Brasil e no mundo, profissionais da área da saúde são hoje os mais atingidos pela pandemia, pelo contato direto com pacientes infectados. É grande a procura por equipamentos de proteção individual (EPIs), principalmente pelos hospitais.

Mesmo assim, é importante as empresas ficarem atentas às recomendações, e adquirir apenas EPIs homologados principalmente no caso dos trabalhadores da saúde, por exemplo, que estão expostos ao risco biológico.

O uso correto de EPI é uma das estratégias para proteção, inclusive dos profissionais da saúde.

Além disso, ações das equipes de Segurança do Trabalho das empresas precisam ser focadas na garantia da saúde dos profissionais.

Mas cabe aos empresários e às instituições públicas e governamentais, estimular reflexões sobre a tutela do direito à saúde individual e coletiva, além de debater os critérios para o pagamento de indenizações.

Devemos lembrar sempre que a saúde e a segurança dos trabalhadores são pressupostos fundamentais garantidos na Constituição Federal e que o trabalho não pode gerar danos à saúde física e nem mental dos trabalhadores.

O trabalho digno não pode causar danos evitáveis.

E não esqueça: se você faz parte do time que se preocupa com a qualidade de vida das pessoas que estão na sua equipe, e também com os seus clientes, conte conosco!

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