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PORQUE AS LUVAS SÃO TÃO USADAS COMO EPIs?

Porque as Luvas são tão usadas como EPIs?

As mãos são instrumentos valiosos em todas as áreas da vida, mas especialmente no trabalho. Para garantir sua segurança e desempenho otimizado, as luvas de proteção EPI (Equipamento de Proteção Individual) desempenham um papel crucial. Vamos explorar os benefícios, características e modelos específicos para diversos segmentos.

Benefícios das Luvas de Proteção:

  1. Segurança Primordial:
    • As luvas oferecem proteção contra cortes, abrasões, impactos e agentes químicos, reduzindo o risco de lesões nas mãos.
  2. Higiene e Saúde:
    • A utilização de luvas adequadas evita a exposição a substâncias perigosas, promovendo a higiene e prevenindo doenças ocupacionais.
  3. Conforto e Produtividade:
    • Luvas ergonomicamente projetadas proporcionam conforto, permitindo maior destreza e eficiência no trabalho.

Características Cruciais:

  1. Material:
    • Luvas de couro para resistência mecânica.
    • Luvas de látex ou nitrilo para proteção química.
    • Luvas de malha para flexibilidade e respirabilidade.
  2. Reforços e Acolchoamento:
    • Reforços nas áreas de maior desgaste.
    • Acolchoamento para absorção de impactos.
  3. Fechamentos e Ajustes:
    • Fechos ajustáveis garantem um ajuste seguro.
    • Ajustes elásticos para maior praticidade.

Modelos Específicos para Segmentos:

  1. Indústria Química:
    • Luvas de nitrilo ou neoprene para proteção contra produtos químicos.
    • Longas para proteção do antebraço.
  2. Construção Civil:
    • Luvas de couro para resistência a abrasões.
    • Modelos com proteção contra impactos.
  3. Saúde e Laboratórios:
    • Luvas de látex ou nitrilo para proteção contra agentes biológicos.
    • Descartáveis para garantir a higiene.
  4. Setor Alimentício:
    • Luvas de vinil ou nitrilo para evitar contaminação.
    • Resistentes a gorduras e óleos.
  5. Soldagem e Trabalhos Térmicos:
    • Luvas de couro resistentes a altas temperaturas.
    • Com forro isolante para proteção térmica.

Dicas para Escolher Luvas Adequadas:

  1. Avalie os Riscos:
    • Identifique os riscos específicos do seu ambiente de trabalho.
  2. Ajuste Adequado:
    • Certifique-se de que as luvas se ajustam corretamente para proporcionar proteção eficaz.
  3. Manutenção Regular:
    • Verifique as luvas regularmente para desgaste ou danos e substitua conforme necessário.
  4. Treinamento:
    • Treine os trabalhadores sobre o uso adequado e a importância das luvas de proteção.

Investir em luvas de proteção EPI não é apenas uma prática obrigatória, mas um compromisso com a segurança e bem-estar de todos os colaboradores. Escolha sabiamente e proteja suas mãos, pois são essenciais para o sucesso em qualquer setor.

Conheça o nosso Canal do Conhecimento.

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Estamos no ABRIL VERDE, o mês voltado para a conscientização sobre os acidentes e as doenças do trabalho

A Organização Internacional do Trabalho estabeleceu, em 28 de abril de 2003, o Dia Mundial da Segurança e Saúde do Trabalho, devido a um acidente grave que aconteceu em Virgínia, Estados Unidos, em 1969, provocando a morte de 78 funcionários.

O Brasil começou a utilizar, em 2005, o mesmo dia para sinalizar o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças Ocupacionais. Além disso, há o dia 7 de abril, que representa o Dia Mundial da Saúde.

O Abril Verde é um movimento nacional pela saúde e pela segurança no trabalho e reúne instituições públicas, privadas e governamentais, que estão focadas na saúde do trabalhador.

É um mês que busca sensibilizar para a reflexão e a elaboração de métodos de prevenção contra as doenças e os acidentes originários da execução das funções no trabalho.

A finalidade dessa data é proporcionar um tempo para que pensemos no bem-estar e em melhores condições laborais para os trabalhadores.

Se considerarmos as 2,3 milhões de mortes por ano em decorrência de acidentes e de doenças do trabalho, e as 860 mil pessoas que sofrem algum tipo de ferimento todos os dias no mundo, pensamos em estatísticas. Mas quando ocorre na nossa empresa ou na nossa família, um caso se transforma em uma tragédia.

E em tempos de pandemia, o assunto fica ainda mais em destaque, até porque um dos fatores que mais preocupa é a saúde mental de trabalhadores, principalmente os profissionais da linha de frente da área da saúde. É nesse cenário que as diversas instituições parceiras discutem ações pela saúde e segurança no trabalho.

Entre os objetivos do Abril verde estão: mensurar os riscos, engajar a sociedade, conscientizar a população sobre a saúde e a segurança no trabalho, estimular a prevenção, analisar os indivíduos dentro e fora do local de trabalho, refletir sobre a responsabilidade de empresas e gestores; e promover ações.

Como fazer isso? As empresas que já são engajadas nas práticas voltadas para o bem-estar dos colaboradores podem incentivar e orientar os funcionários, discutir o tema e transmitir tranquilidade e segurança para todos.

Acidentes 

 Segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), no Brasil, em 2018, ocorreram 623,8 mil acidentes de trabalho entre a população com vínculo de emprego regular. Também foram registrados cerca de 2 mil óbitos.

No Paraná, naquele mesmo ano, foram 48.847 notificações de acidentes de trabalho, sendo que desse total, 197 terminaram em óbitos.

O maior número de notificações de acidentes de trabalho no período, 3,3 mil, ocorreu nas indústrias de abate de suínos, aves e outros pequenos animais. No topo do ranking também estão notificações de acidentes ocorridos nas áreas da saúde e da construção civil.

Outro dado que chama a atenção é que no Paraná, a cada 100 mil trabalhadores, nove perdem suas vidas por conta de acidentes no ambiente de trabalho.

Os acidentes de trabalho em 2018 geraram no Paraná a expedição de 9,8 mil concessões de benefício previdenciário de auxílio-doença e 596 concessões de aposentadoria por invalidez.

Se considerarmos os custos globais diretos e indiretos provocados pelos acidentes de trabalho, os valores ultrapassam os dois trilhões de dólares.

Falta de EPIs

No Brasil e no mundo, profissionais da área da saúde são hoje os mais atingidos pela pandemia, pelo contato direto com pacientes infectados. É grande a procura por equipamentos de proteção individual (EPIs), principalmente pelos hospitais.

Mesmo assim, é importante as empresas ficarem atentas às recomendações, e adquirir apenas EPIs homologados principalmente no caso dos trabalhadores da saúde, por exemplo, que estão expostos ao risco biológico.

O uso correto de EPI é uma das estratégias para proteção, inclusive dos profissionais da saúde.

Além disso, ações das equipes de Segurança do Trabalho das empresas precisam ser focadas na garantia da saúde dos profissionais.

Mas cabe aos empresários e às instituições públicas e governamentais, estimular reflexões sobre a tutela do direito à saúde individual e coletiva, além de debater os critérios para o pagamento de indenizações.

Devemos lembrar sempre que a saúde e a segurança dos trabalhadores são pressupostos fundamentais garantidos na Constituição Federal e que o trabalho não pode gerar danos à saúde física e nem mental dos trabalhadores.

O trabalho digno não pode causar danos evitáveis.

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Até onde a empresa é responsável quanto ao uso dos EPIs?

Os EPIs são fundamentais para proteger o trabalhador durante a jornada laboral, mesmo que algumas pessoas ainda considerem os equipamentos incômodos.

Os equipamentos de proteção individual evitam que os funcionários sejam expostos a vários fatores de risco que podem provocar doenças ocupacionais ou ainda causar algum acidente que comprometa a capacidade laboral.

E quando o assunto é segurança, tanto empregador quanto trabalhador tem as próprias obrigações.

O que diz a legislação – O uso dos EPIs é determinado pela Norma Regulamentadora 6, que considera como Equipamento de Proteção Individual, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

É claro que o uso dos EPIs obedece às particularidades de cada atividade profissional. Mas eles devem ser fornecidos pela empresa sempre que:

• as medidas de ordem geral não ofereçam proteção completa contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais;

• ainda não houver medidas de proteção coletiva na empresa; e

• para atender situações de emergência.

Obrigações legais – De acordo com a NR 6, empregadores e empregados têm direitos e deveres sobre os equipamentos de proteção individual utilizados no horário de trabalho.

A maior parte das obrigações é da empresa, que deve fornecer e garantir o uso e a manutenção dos equipamentos. Mas os trabalhadores também devem zelar pela integridade do material.

Cabe ao empregador – Adquirir o equipamento adequado ao risco de cada atividade; exigir e fiscalizar o uso dos equipamentos; fornecer ao trabalhador somente equipamentos aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, sobre a maneira correta de guardar o equipamento e sobre a conservação do mesmo; substituir imediatamente o equipamento danificado ou extraviado; fazer a higienização e a manutenção periódica; comunicar a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho sobre qualquer irregularidade observada; e registrar o fornecimento dos equipamentos ao trabalhador, em livros, fichas ou em um sistema eletrônico.

E o funcionário? Cabe ao trabalhador usar o equipamento apenas para a finalidade a qual o mesmo é destinado; se responsabilizar por guardar bem e conservar o EPI; comunicar ao empregador qualquer alteração que deixe o equipamento impróprio para uso; e cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado dos EPIs. 

Vida útil dos Equipamentos – Como qualquer equipamento, os EPIs também têm um prazo de validade que deve ser observado.

Fique atento à segurança do seu funcionário. Empresas que comprovam o fornecimento de EPI e a adoção de todas as medidas de segurança, já conseguiram, na justiça, por exemplo, a isenção do pagamento de insalubridade.

Além disso, muitos trabalhadores que foram negligentes com o uso de EPIs, não conseguiram indenizações por acidente de trabalho.

Segurança – Bem além disso, o uso correto dos EPI pode garantir a segurança das pessoas que trabalham com você. E se você faz parte do time que se preocupa com a qualidade de vida das pessoas que estão na sua equipe, conte conosco!

Temos Equipamentos de Proteção Individual certificados e com a garantia da LAM. Afinal, a LAM está sempre perto de você.

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Quais medidas você pode tomar na sua empresa, em tempos de pandemia?

Há muita incerteza sobre a gravidade e o avanço da Covid-19, ainda mais com as novas variantes espalhadas pelo mundo e, inclusive, no Brasil.

Nesse momento, as empresas têm uma grande responsabilidade e podem adotar medidas importantes, seja para ajudar no combate à propagação do vírus, seja para compartilhar informações de credibilidade.

As recomendações seguem dados oficiais de órgãos de referência, como o Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.

Prevenção – É importante que os empregadores estimulem hábitos como lavar sempre as mãos ou usar álcool gel, além de usar corretamente as máscaras e manter o distanciamento. Seja no espaço físico da empresa ou durante o deslocamento.

Também é recomendado usar luvas, máscaras e álcool gel de qualidade. As luvas, por exemplo, estão sendo distribuídas para os clientes de restaurantes e de panificadoras. Também há as tocas e os equipamentos usado pelos médicos.

Em empresas maiores, as equipes da medicina do trabalho e da  gestão de pessoas devem estar capacitadas para tirar dúvidas dos funcionários.

Isolamento – Funcionários que apresentarem os sintomas da doença devem ser orientados a procurar os serviços de saúde. Quem apresentar os sintomas e tiver histórico de viagem ou contato com algum caso suspeito ou confirmado deve retornar para casa imediatamente.

Para isso, é importante garantir políticas de licença médica flexíveis, sem exigir, por exemplo, atestado médico para que os funcionários fiquem em casa.

Outra dica é oferecer condições para que os funcionários cuidem dos familiares que estiverem doentes.

Em caso da confirmação de um caso no ambiente de trabalho, o empregador deve procurar as autoridades de saúde e seguir o protocolo exigido para a circunstância.

Compartilhar – Todas essas políticas da empresa devem ser compartilhadas de maneira transparente e clara com todos os colaboradores, sem expor o funcionário doente e preservando a identidade dele.

Adequação – As empresas podem adaptar a operação para mitigar os efeitos da pandemia.

É possível, por exemplo, criar condições tecnológicas para o trabalho remoto, realizar reuniões virtuais se for preciso, reduzir contato pessoal ou viagens de trabalho, além de identificar fornecedores alternativos para não interromper o funcionamento da empresa.

Planejamento – As empresas precisam traçar cenários possíveis e delinear ações a serem adotadas, sempre pensando nas pessoas e na manutenção da operação da empresa.

Atenção aos eventos planejados para os próximos meses e às viagens de trabalho. É interessante pensar em alternativas para as possíveis mudanças de cenário epidemiológico.

Venda direta – Empresas que atendem consumidores direta e pessoalmente devem avaliar a segurança das instalações, para evitar a propagação do vírus.

É importante enfatizar que qualquer atitude deve ser adotada com base nas recomendações das autoridades de Saúde da sua cidade, Estado ou país, seguindo os protocolos específicos.

Aprendizado – É válido aproveitar o atual momento para melhorar e avaliar as políticas de trabalho remoto; aprimorar a infraestrutura tecnológica para o trabalho remoto; avaliar de maneira mais criteriosa as necessidades de viagem, aumentando a produtividade e reduzindo custos; fazer um planejamento para cenários de crise que impactam a operação do negócio; e respeitar e seguir informações técnicas oficiais, consultando os órgãos responsáveis diante de qualquer situação atípica.

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Qual a diferença do extintor industrial e automotivo?

Quando se trata de segurança, seja no imóvel, na indústria ou no trânsito, muitos cuidados precisam ser adotados. 

E um dos acidentes que mais preocupam são os incêndios que podem destruir nosso patrimônio ou ainda pior, podem machucar, provocar intoxicações e acabar com vidas. 

Assim como a direção defensiva e a manutenção preventiva, não podemos esquecer do uso dos equipamentos de segurança. E se o assunto é fogo, a prevenção também envolve os extintores. 

Tipos de Incêndios

Mas antes de falar sobre os tipos de extintores existentes no mercado, é importante diferenciar o tipo de incêndio. Para isso, precisamos estar atentos ao material em combustão. 

Basicamente, são quatro as classes de incêndio: A, B, C e D.

  • Incêndio Classe A –  Aparas de papel e madeira: Os incêndios que consomem materiais sólidos como papel, madeira, tecido, algodão e borracha. Além de queimar em superfície e em profundidade, esse tipo de incêndio deixa resíduos como brasas e cinzas;
  • Incêndio Classe B – Líquidos inflamáveis: Essa classificação engloba incêndios em líquidos inflamáveis, como gasolina, óleo e querosene. Diferentemente da Classe A, eles não deixam resíduo algum e queimam apenas em superfície; 
  • Incêndio Classe C – Equipamentos elétricos: Fazem parte dessa categoria os incêndios em equipamentos elétricos energizados, como máquinas elétricas e quadros de força. Mas atenção: se o circuito elétrico estiver desligado, o fogo é considerado de Classe A;
  • Incêndio Classe D – Metais combustíveis: Para ser considerado Classe D, o incêndio deve consumir metais facilmente inflamáveis como magnésio e alumínio em pó. Cuidado: Incêndios C e D não devem em hipótese alguma ser combatidos com água;
  • Incêndio Classe K – Óleos e gorduras: Na Classe K estão os incêndios que ocorrem em cozinhas domésticas e industriais, por exemplo, com óleo e gordura geralmente em frigideiras, grelhas, assadeiras e fritadeiras.

Tipos de Extintores

Agora que falamos dos tipos de incêndio, é hora de saber qual extintor usar para evitar aumentar ainda mais o problema. 

É que para cada tipo de incêndio, há um tipo de extintor. 

  • Extintor de pó para classes ABC – Este é o tipo de extintor indicado para combater o maior número de incêndios. Ele tem um pó é ideal para agir em princípios de incêndio em líquidos inflamáveis, equipamentos energizados e materiais sólidos;
  • Extintor com água pressurizada – Serve apenas para combater os incêndios da Classe A, em casos de fogo em materiais sólidos como madeira, tecido e papel;
  • Extintor com gás carbônico ou nitrogênio – Mesmo sendo indicado preferencialmente para incêndios da Classe C, em equipamentos elétricos energizados, o produto também pode ser utilizado para combater o fogo das classes A e B;
  • Extintor com pó químico seco – É o tipo de extintor mais adequado para combater incêndio em líquidos inflamáveis (Classe B), mas também funciona no combate ao fogo das classes A e C;
  • Extintor com pó químico especial – Este tipo de extintor também age por abafamento e é indicado para incêndios da Classe D (em materiais inflamáveis).

Extintores Automotivos

Automóveis – Até antes de 2015, o extintor mais utilizado em veículos era o Extintor BC, feito especialmente para combater incêndios em materiais elétricos energizados e em líquidos inflamáveis. 

Como o produto era válido apenas por um ano, em 2015, uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) determinou a troca dos modelos BC pelos novos extintores de pó para classes ABC, com cinco anos de validade. 

Além disso, o novo modelo se mostrou eficiente no combate a incêndios em materiais elétricos energizados, como na bateria e na fiação do carro, por exemplo, e em líquidos inflamáveis, como combustíveis, além de apagar o fogo em materiais sólidos, como madeira, tecidos, papel e borracha.  

Os extintores ABC passariam a ser exigidos obrigatoriamente em janeiro de 2015, em todos os veículos automotores. E havia ainda a previsão de multa para quem fosse flagrado sem a presença do equipamento de segurança. 

Porém, após uma série de adiamentos com relação a obrigatoriedade, no mês de setembro do mesmo ano, foi decidido que a presença dos extintores seria facultativa. Portanto, atualmente não é uma exigência prevista em lei, embora seja recomendado.

Se você se preocupa com o seu patrimônio e com a vida das pessoas que fazem parte da sua família e da sua equipe, conte conosco! 

Temos os melhores equipamentos para prevenção e combate a incêndios. Se você tem alguma dúvida nos procure. Vamos ajudar a escolher os melhores modelos de extintores para proteger a sua casa, o seu veículo e a sua empresa.

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