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Não negligencie o uso dos equipamentos de proteção, isso pode salvar sua vida!

Você já presenciou algum acidente? Se sim, provavelmente viu muita dor, desespero, choro, familiares aflitos e talvez já tenha visto até mesmo alguém perder a vida. “Mas que assunto pesado!”, você pode ter pensado, e sim, realmente é uma situação muito triste. E tenho certeza de que você teria feito o possível, se estivesse presente e pudesse evitar. Infelizmente, muitos trabalhadores são vítimas de acidentes ocupacionais graves diariamente, a parte boa é que muitos são salvos pelo simples fato de estarem protegidos com equipamentos de segurança adequados. O grande problema é que nem todas as empresas e colaboradores têm ciência disso como eu e você e acabam negligenciando o fornecimento e uso dos EPI’s (equipamentos de proteção individual).

Uso do EPI

Utilizar equipamento de segurança, além de ser muito importante, é obrigatório. Deve ser fornecido gratuitamente pelo empregador, ficando aos cuidados do colaborador, segundo a Norma Regulamentadora (NR-6), que entra em vigor em 2023.

Os equipamentos devem ser utilizados em todas as atividades que ofereçam risco à saúde do trabalhador. Não protegem somente contra riscos em que o colaborador seja exposto à perigo de morte, mas também previnem contra lesões que podem parecer amenas, mas que comprometem o bem estar e a qualidade de vida.

Como escolher o EPI adequado

A escolha do EPI deve ser feita com base em uma análise de risco desenvolvida por um técnico de segurança do trabalho, que é o profissional capacitado para investigar o espaço em que a atividade será realizada, assim como os riscos oferecidos. Com base no laudo, a empresa deve contatar um fornecedor especializado para garantir a compra de produtos de boa procedência e acima de tudo, com certificado de aprovação (C.A) válido.

Gestão de EPI’s

Além do fornecimento, é importante que haja um bom controle dos equipamentos. Isso pode ser feito através de uma ficha de EPI’s, por exemplo. Com isso, o processo todo se torna mais eficiente e vantajoso, havendo uma redução de custos, facilidade no rastreamento de informações, gestão de entrega e estoque, assim como gestão dos prazos de vencimento do C.A.

Então, o uso do EPI é muito mais do que o cumprimento de uma NR, é a atenção e participação mútua de uma equipe em prol do cuidado com a vida. Usar EPI é prevenção, proteção e responsabilidade. Converse com seu time!

E agora que o EPI está sujo e desgastado? O que fazer?

Que o fornecimento dos equipamentos de proteção é obrigatório você já sabe, mas e depois que o Equipamento de Proteção Individual (EPI) está nas suas mãos, você sabe o que fazer?

Trabalhar com segurança é mais do que exigir os equipamentos, é visualizar os riscos e buscar alternativas de prevenção. Mas como um bom prevencionista, você está treinado para isso, e hoje quer descobrir como higienizar e descartar seu EPI corretamente. Certo? Aliás, será que isso é responsabilidade sua?

Vamos te ajudar a entender. Mas antes, saiba que você não é o único com essas dúvidas. Muitos trabalhadores enfrentam dificuldades até mesmo sobre o uso adequado do equipamento de segurança, quanto mais quando se trata de higienizar ou identificar o momento de se desfazer do material. Sem os devidos cuidados, o EPI pode perder sua função, mantendo o trabalhador exposto ao mesmo nível de risco que teria sem usar nenhum equipamento, e além disso, também pode ter sua durabilidade drasticamente diminuída, então sanar essas dúvidas é fundamental.

A Norma Regulamentadora 6 (NR-6), que regulamenta a execução do trabalho com uso de equipamentos de proteção individual, teve alterações importantes que entrarão em vigor em 2023, e entre elas, a responsabilidade pela gestão e cuidado do EPI, que antes era do empregador, e agora passa a ser do colaborador. Isso mesmo! Agora é seu dever estar atento e prezar pelo bom estado do seu EPI. E uma das formas de colocar isso em prática é fazendo a higienização adequada desses materiais.

Existem muitos erros por aí quando falamos sobre higienização de equipamentos de proteção, erros que acabam acometendo a integridade do produto, fazendo com que tenha sua durabilidade reduzida ou até mesmo com que perca sua função. E é por motivos como este que existe um procedimento padrão para cada material, que deve ser descrito no manual de uso do EPI, fornecido pelo empregador, assim como prevê a atualização da NR-6.

A Manutenção do EPI deve ser diária, após a atividade, e geralmente é realizada no Depósito de Materiais de Limpeza (DML) ou no local destinado pela empresa para este fim. Além disso, a limpeza deve seguir uma ordem, a começar pelos equipamentos de proteção para a cabeça até o calçado de segurança. E apesar das especificidades para cada EPI, existem indicações gerais como: usar luvas de PVC durante a limpeza, utilizar detergente neutro e deixar o equipamento secar adequadamente para evitar a proliferação de germes.

Mesmo com a higienização correta, é necessária a verificação contínua do EPI, avaliando os níveis de desgaste e considerando a troca regular. Para isso, é importante sempre manter atenção ao prazo de validade estipulado pelo fabricante, assim como à validade do Certificado de Aprovação do equipamento. Se houver necessidade, o descarte deve ser feito seguindo as recomendações da empresa e com base no ambiente, conforme a periculosidade que oferece, em que o material está exposto, como cita a NBR 10004, que também classifica os resíduos de acordo com seu grau de toxicidade.

Por fim, o uso dos equipamentos de proteção é indispensável, mas não menos importante, é fazer a manutenção adequada destes materiais, garantindo seu bom estado, afinal, cuidar do seu EPI é cuidar da sua saúde e segurança.

E aí, gostou de entender mais sobre higienização e conservação dos equipamentos de proteção? Continue aprendendo e saiba mais sobre calçados de segurança!

Rotina dos pés: o que o calçado adequado pode fazer por você

Você sabia que uma pessoa pode caminhar até 160.000 Km ao decorrer da vida? Pois é! Muitas vezes o efeito do simples caminhar pode passar despercebido a curto prazo, mas ao longo dos anos, a conta chega e a negligência com a saúde acaba custando um alto preço.

Passamos a maior parte do dia calçados, e na hora de escolher, um dos fatores que mais nos influenciam é o estilo, mas será que o modelo ou cor são as características que mais merecem nossa atenção?

Hoje você vai entender a diferença entre um calçado confortável e um calçado ocupacional, além da importância de utilizar um calçado adequado no seu dia a dia.

2x o peso do seu corpo, é isso que sua estrutura óssea suporta a cada passo que você dá. Os efeitos gerados por esse impacto absorvido podem ser muitos, e se manifestam ao decorrer dos anos como lesões ósseas, desgaste nas articulações, dificuldades no alinhamento da postura, entre outros. A escolha do calçado conta muito na prevenção de problemas como esses, afinal, uma das funções do solado é a absorção do impacto, e além disso, o solado também pode evitar perfurações, deslizes, quedas, choques elétricos. E aqui que começamos a entender a diferença entre o calçado confortável e o ocupacional.

O calçado ocupacional, além de proporcionar conforto, deve proteger o trabalhador dos riscos a que este possa estar exposto em sua atividade. Sendo assim, existem muitos tipos de calçados ocupacionais, cada um deles segue exigências solicitadas pelo Ministério de Trabalho e também devem possuir Certificado de Aprovação válido.

Os calçados ocupacionais podem proteger o trabalhador contra queda de objetos pesados, cortantes, podem manter secos os pés expostos à umidade, também podem prevenir escorregões, servir como isolante térmico e por aí vai. Mas além de proteger contra acidentes de trabalho, muitos outros problemas crônicos podem ser evitados como tendinites, canelites, joanetes, calos, unhas encravadas e até mesmo fraturas ósseas por estresse.

Viu só o quanto sua vida pode melhorar escolhendo o calçado certo? Mas aí deve você pensar: ah, então agora vou precisar usar um calçado fora de moda e que não faz o meu estilo? Não! A indústria de EPI’s sempre busca inovação e hoje existem calçado de proteção para todos os estilos, desde os casuais, até os mais sofisticados, você só precisa decidir qual mais combina com você.

Concluímos que passamos muito tempo utilizando um par de calçados e nossa escola pode nos proteger ou desenvolver e agravar muitos problemas na saúde com o passar dos anos. Por isso, utilizar um calçado de segurança é investimento em bem-estar, e qualidade de vida.

Agora, vá atrás de um calçado novo que te proporcione tudo isso!

Você está cansado de gastar com calçados de segurança para os seus colaboradores?

Entenda a importância do seu papel nisso e como fazer uma melhor gestão dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) no seu negócio.

Se você é empreendedor, provavelmente, uma das suas grandes necessidades é diminuir os custos operacionais, aliás, mais do que isso, perceber que você está investindo no que faz sentido para o seu empreendimento e que mantém a ideia de sustentabilidade e crescimento, certo? Então estamos de acordo. Você não quer ver seu investimento sendo mal gerido e indo para o ralo. Mas o que fazer quando a gestão desses recursos não depende de você? Este é o desafio de milhares de empresários, especialmente quando o assunto é fornecimento de EPI’s: para o Estado, uma responsabilidade legal da empresa*, para o colaborador, uma obrigação sem sentido e para o empreendedor, um investimento sem retorno. Será que é isso mesmo? Vamos entender!

Calçado de segurança: o que é isso?

Para o trabalhador desavisado, a botina de segurança pode ser simplesmente um calçado antiquado que ele é obrigado a usar, e que não valoriza porque não precisa comprar. Já para o consciente, pode ser o que mantém seus pés seguros e confortáveis ao fim do dia. Para o empresário, pode ser um custo a mais no seu orçamento ou pode ser uma maneira de valorizar e proteger seus colaboradores. Mas como alinhar tantas visões diferentes e qual é realmente a certa?

Bom, não se pode negar que o risco de acidentes é inerente ao trabalho, inclusive em atividades de escritório o colaborador está sujeito a lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares, então imagine só a exposição de pessoas envolvidas em atividades operacionais como construção civil, metalúrgica, mecânica, elétrica e por aí vai. Em cenários como este, o uso de um simples calçado com uma biqueira de PVC e solado reforçado pode salvar o trabalhador de esmagamentos, perfurações, escorregamentos, colisões, choques elétricos só para começar.

Então, entenda sobre o EPI:

É claro que não vou gostar de gastar com algo que não é importante. O segredo está em entender o valor do seu investimento e claro, observar os resultados disso.

Para ser uma botina de segurança, este calçado passa por diversos testes de qualidade e resistência. Prioritariamente deve ter um solado à prova de perfurações e uma biqueira de PVC (mais indicada), mas cada característica se resume em um benefício para o colaborador, já que os calçados foram projetados para solucionar as principais dificuldades de cada atividade. Então, além de ser um calçado ocupacional, é uma proteção à qualidade de vida da sua equipe, uma forma de valorizar o trabalho e incentivá-lo.

Mas o colaborador também tem seu papel:

É comum ver o operário indo para casa calçando a botina de segurança, mas essa atitude foge ao estabelecido por lei. O calçado ocupacional deve ser utilizado no desempenho para o qual foi designado e é responsabilidade do colaborador cumprir com isso, assim como zelar pelo EPI.

Converse com a sua equipe!

Esclarecer à sua equipe as intenções e necessidades da sua empresa são a chave para melhorar a comunicação e implantar a cultura que você sempre quis em atividade. Ouça seus colaboradores, busque maneiras de entrar em consenso, mostre que você se importa com a qualidade de vida deles e também está empenhado em ajudá-los.

Além disso, conte com fornecedores de confiança que apliquem preço justo e ofereçam qualidade. E lembre-se: investir na vida é o melhor forma de alcançar o sucesso.

*NR-6 – Cabe à organização, quanto ao EPI: fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas situações previstas no subitem 1.5.5.1.2 da Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01).

Você sabia que a saúde dos seus pés influencia seu humor e seu desempenho?

Ninguém merece passar o dia todo com um calçado apertado e desconfortável, não é? Ainda mais depois da jornada extensa de trabalho, chegar em casa e se livrar daqueles pares de sapato que machucam parece a melhor parte do dia. Mas se o desconforto fosse o único ponto, este assunto talvez não seria tão importante. Acontece que o uso de calçados inapropriados por longos períodos pode causar inúmeros prejuízos à saúde física e até emocional, além de expor o trabalhador a riscos de acidentes de trabalho que podem gerar muitos danos. E infelizmente, mesmo que o fornecimento de calçados de segurança seja obrigatório, ainda é negligenciado por muitos contratantes ou até mesmo, por falta de conscientização e responsabilidade, não sendo utilizado pelos próprios colaboradores. Você já se sentiu incomodado por usar um calçado desconfortável? Então, acompanhe esta leitura até o final para entender como isso pode afetar a sua saúde e o que você pode fazer para não passar mais aperto!

Acidentes como esmagamentos, perfurações, torsões, escorregamentos, choques elétricos e outros acidentes de trabalho por falta de segurança dos pés são bem comuns. E além do mais, o uso de um calçado inadequado pode causar até desgastes ósseos. Já que os pés são a base do esqueleto humano, a falta de cuidado com a saúde dos pés afeta diretamente a sustentação do corpo causando e agravando dores na coluna, joelhos ou até acarretando em doenças como bico-de-papagaio ou hérnia de disco. Também pode provocar o acúmulo de fungos e germes, causando frieiras e prejudicando a saúde das unhas. Sem contar com o desconforto dado por calos, bolhas, e a lista de malefícios continua, mas com tudo isso você já deve estar desistindo daquele calçado desconfortável.

Por isso, os calçados de segurança são fabricados com alta tecnologia e passam por vários testes a fim de solucionar o máximo de dificuldades e proporcionar melhor conforto e proteção ao usuário em cada atividade. E por fim, para ser considerado um equipamento de proteção e um calçado ocupacional, o produto deve possuir o certificado de aprovação, emitido pelo Ministério de Trabalhado, que irá validar sua qualidade.

O calçado também faz parte da vestimenta de trabalho, e representa muito sobre o estilo e personalidade de quem o usa. Influencia o senso de pertencimento à profissão, e a percepção de valor do trabalhador. Com esse entendimento, muitas empresas que se destacam na organização interna, além de fornecer o calçado de segurança, permitem que cada colaborador escolha de acordo com seu gosto pessoal. Essa medida incentiva o uso do EPI e mostra ao funcionário que sua opinião importa para a empresa. Mas para atender ambas as partes, organização e colaborador, é importante alinhar previamente pontos como padronização do calçado, se houver, e faixa de preço.

O calçado de segurança correto também pode evitar desgastes emocionais como estresse causado por dores e desconfortos, melhorando os níveis de concentração e desempenho. Você nunca imaginou que um calçado poderia ter todos estes efeitos, não é?

Então, o calçado de trabalho não é apenas um equipamento de proteção. Mais do que proteger os pés dos riscos ocupacionais e evitar doenças físicas, identifica e valoriza o profissional, traz benefícios psicológicos e melhora o ambiente de trabalhado, como já percebido por tantas empresas que adotam práticas saudáveis de incentivo aos seus colaboradores através do fornecimento de EPI’s.

Esteja à frente você também. Valorize seu trabalho e seus profissionais. Conte conosco!

Responsabilidades da gestão condominial: saiba tudo sobre o papel do síndico!

O condomínio é uma extensão das casas, exige planejamento, zelo, mão-de-obra, tempo, verba, entre vários outros recursos. E cabe ao síndico administrar e representar o condomínio buscando trazer melhorias, enquanto faz o melhor uso possível do que foi disponibilizado. Mas essas nem sempre são responsabilidades tão simples. Hoje vamos falar da importância dos processos de manutenção, o papel do síndico, e a orientação de moradores e funcionários.

Real estate agent handing the house key to a client

Organizar reuniões, controlar despesas, manter a ordem entre moradores, são atividades de um síndico, mas você sabia que existe um artigo do código civil dedicado exclusivamente às responsabilidades dessa função? O artigo 1.348 cita inclusive a manutenção do condomínio, incluindo as obras realizadas e o zelo pela prestação de serviços. Portanto, o síndico pode, sim, ser responsabilizado pela manutenção, ou a falta dela, no condomínio.

Mas seguir as regras previstas na legislação ainda não é o suficiente para manter o condomínio em segurança. É necessário é ter uma visão ampla, atenção ao funcionamento dos processos, à validade dos produtos de segurança, vistoria periódica de extintores de incêndio, teste da central de alarmes, além da verificação do vencimento de contratos e manutenções.

Dentre todos os pontos importantes sobre a preservação dos ambientes comuns, está a limpeza, já que ter um local limpo e saudável para viver é essencial para garantir uma boa saúde, satisfação e convivência entre condôminos. E para isso, é necessário contar com uma equipe de bons funcionários e fornecedores. Essa seleção deve ser feita com cautela a fim de evitar desgastes, já que acidentes com profissionais durante o trabalho, a má realização de um serviço e todas as questões envolvidas no contrato estão sob responsabilidade do síndico, então, como dissemos, é papel do mesmo administrar todo o processo e garantir que as atividades sejam realizadas com êxito.

O ideal é seguir uma agenda de manutenção preventiva, de preferência, apresentada e validada pelos moradores. Cada uma destas instalações tem normas específicas a serem cumpridas e que devem ser conhecidas e postas em prática pelo síndico. Por isso, para ser um bom síndico é preciso conhecer administração e também valorizar a legislação, afinal, quanto mais informação sobre suas obrigações, menos dor de cabeça ele terá.

Buscar reduzir custos e trazer benefícios para os condôminos sem dúvidas é um diferencial em uma gestão condominial, portanto, contar com bons fornecedores, independente do serviço a ser prestado, seja manutenção de equipamentos de segurança, produtos de higiene e limpeza, obras, pode facilitar, e muito, a vida do sindico, além de ajudá-lo a conquistar a aprovação e satisfação dos condôminos.

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Consciência ecológica, sustentabilidade e coleta seletiva

A responsabilidade ambiental é um atributo que vem crescendo socialmente. A cada dia mais pessoas repensam seus hábitos e buscam diminuir os impactos que causam ao meio ambiente fazendo escolhas mais sustentáveis e adotando novas práticas para reduzir o consumo e também a produção de lixo. O Brasil, apesar de ser um dos países líderes na reciclagem de latas de alumínio, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), ainda tem apenas 4% do lixo produzido reciclado, mesmo tendo um grande potencial para um cenário mais positivo.

A sociedade está mais consciente

Além de buscar melhores relações com o meio ambiente, a sociedade está mais crítica e seletiva, pensando no impacto de suas escolhas e buscando apoiar o que realmente faz sentido no seu estilo de vida. De acordo com uma pesquisa realizada pela Union + Webster, e divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), 87% dos brasileiros preferem empresas com práticas sustentáveis. Além da credibilidade frente aos clientes, funcionários e fornecedores passam a valorizar cada vez mais o espaço de trabalho nessas empresas. Simples medidas como a redução e reciclagem de resíduos, diminuição do uso de papel, menos desperdício de produtos, contribuem para uma empresa mais responsável, sustentável, e ainda gera economia.

Gere menos resíduos e descarte de forma adequada

Um pote de vidro pode levar até um milhão de anos para se decompor na natureza, já uma embalagem plástica, 450 anos, e o papel, de 3 a 6 meses. Então, repense o que realmente é essencial para você e tenha escolhas mais conscientes. Recuse itens supérfluos de uso único como sacolas plásticas, canudos e talheres descartáveis ao pedir delivery. Reduza o consumo de itens descartáveis, evite impressões desnecessárias, prefira produtos concentrados e em embalagens menores ou reutilizáveis, e use os produtos até o fim de sua vida útil.  Seja criativo e reutilize, dê novas funções aos materiais. Agora sim, recicle, pratique a coleta seletiva fazendo o descarte adequado de cada material.

Adote novas práticas

Reduzir o impacto causado na natureza é um hábito construído como qualquer outro e envolve novas práticas e disciplina, então pensar no processo te ajuda na execução. Faça coleta seletiva adote lixeiras com identificação dos materiais, sacos de lixo resistentes e também identifique adequadamente resíduos que geram risco, afinal, este trabalho não termina em você. Também faça o uso de dispensers de papel, sabonete e evite o desperdício de materiais. Essas são algumas das medidas que podem te auxiliar com a mudança de hábitos na sua casa ou ambiente de trabalho.  

Repense atitudes, faça melhores escolhas e conte com quem tem responsabilidade com você e com o seu futuro.

Desinfetante ou perfumador? Como você utiliza faz toda a diferença.

Chegar em casa depois de um dia cansativo e encontrar tudo limpo e em ordem não tem preço, não é verdade? Limpeza e organização também proporcionam a otimização do seu tempo, aumentam o estímulo para o desempenho das atividades, proporcionam mais conforto, bem-estar, melhoram a qualidade de vida, saúde e trazem muitas outras vantagens. Mas apesar de ser uma necessidade essencial e básica, existem muitos cuidados que ainda são desconhecidos ou que passam despercebidos na prática do dia a dia, como a importância da desinfecção, e é sobre este tema que vamos conversar hoje.

Primeiramente precisamos saber que existe diferença entre limpeza ou higienização e desinfecção. Limpar é remover a sujeira superficial, já desinfetar é a eliminar micro-organismos como germes e bactérias que afetam diretamente e podem causar danos à saúde. Por isso, além da limpeza, é indispensável desinfetarmos áreas mais sujeitas à contaminação, como banheiros, por exemplo.

Para o uso doméstico ou profissional adequado, fique sempre atento ao rótulo. Muitos produtos são para aplicação pura e direta sobre a superfície, mas alguns podem ser diluídos em água. Então, para obter o máximo de eficácia e rendimento do produto, faça a aplicação correta, seguindo as indicações do fabricante e respeite o tempo de ação. Além disso, preste atenção nas substâncias químicas da composição, que devem ser autorizadas. Os produtos químicos devem ser letais para micro-organismos, mas não devem ser prejudiciais para a saúde humana, e sendo assim, facilmente você encontrará: derivados de amônio, cloro ativo, iodo, álcoois e glicóis. Mas de qualquer maneira, não dispense o uso dos equipamentos de proteção.

Agora vamos para algumas dicas práticas de aplicação:

Para a sua limpeza, sempre faça a higienização das áreas menos contaminadas para as mais contaminadas. E também comece pelo teto ou pelas partes mais altas. Lembre-se de limpar as superfícies sempre em um sentido único ou de cima para baixo, nunca no movimento de vai e vem. Lave por último o local onde a água suja (contaminada) será despejada e higienize e guarde o material de limpeza em local apropriado. Outro truque para o uso do desinfetante é aplicar o produto puro em ralos e lixeiras para a desinfecção e também eliminação de odores desagradáveis.

Agora sim, sua casa está limpa, perfumada e livre de germes e bactérias. Para manter sua rotina de limpeza é importante utilizar produtos de boa qualidade e que caibam no seu orçamento. Então, conte com uma loja de confiança e especializada em cuidar da sua casa e da sua família.

Você, sua empresa e equipe estariam preparados para enfrentar uma situação de incêndio hoje?

Esse é o tipo de cenário que não queremos nem imaginar, não é mesmo? Mas ter um plano de prevenção pode salvar vidas em caso de necessidade, e inclusive, é obrigação do proprietário garantir que o estabelecimento esteja com as instalações adequadas conforme institui a Lei 19.449 decretada pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. Mas você sabe quais são as essas normas de segurança, quais equipamentos utilizar e como proceder? Se ainda não, continue essa leitura.

Para lidar com situações críticas em que o fogo pode causar ferimentos graves, danos maiores ao patrimônio da empresa e até mortes, é preciso, além de ter acesso e conhecimento técnico sobre o manuseio dos recursos disponíveis, ter controle emocional para agir. O impulso e desespero podem levar à tomada de decisões inconsequentes na tentativa de sobrevivência, nesse momento é importante manter a calma e tomar decisões com segurança.

Rotas de fuga:

É uma parte essencial do processo de prevenção, já que é através da rota de fuga que as pessoas serão conduzidas para a saída do local atingido por fogo. São diretrizes para os bombeiros chegarem ao ponto do incêndio, e também devem seguir regras governamentais de padronização ou Normas de Procedimento Técnico (NPT). As placas de sinalização devem ser resistentes, feitas de material atóxico, não devem propagar chamas, devem ter espessura adequada, além de serem resistentes a água e seguir o padrão de formato e dimensão.

Extintores:

Um incêndio se inicia pela presença de calor, O² e combustível, o que chamamos de triângulo de fogo. Se retirados um desses elementos, o fogo cessa. Sendo assim, existem 3 técnicas de combate ao incêndio: resfriamento, abafamento e isolamento.
Os combustíveis também são separados por classes:
Classe A: materiais que deixam resíduo. Madeiras, papeis, plásticos, tecidos.
Classe B: Líquidos inflamáveis. Queimam somente na superfície.
Classe C: Materiais energizados. Baterias, transformadores.
Classe K: Gorduras.
E existe um tipo de extintor para cada classe de materiais:
Classe A: extintor de água pressurizada para combater incêndio de materiais que deixam resíduos por resfriamento.
Classe B e C: extintor de pó químico para combater incêndio em líquidos inflamáveis e materiais energizados pelo método de isolamento.
Classe K: extintor de espuma mecânica pelo método de abafamento.

Iluminação e alarmes de emergência:

As luminárias de emergência são utilizadas para indicar rotas de fuga, saídas, mas não para iluminar. Devem ter no mínimo 3 lux e ter resistência de pelo menos 1 hora. Já os blocos autônomos servem para iluminar, podendo variar a intensidade de modelo par modelo, mas têm alcance maior e são usadas em áreas grandes como hotéis e galpões.
Os alarmes são dispositivos que sinalizam situações de risco e podem ter acionamento visual e auditivo. E a central de alarme é um equipamento utilizado em edifícios para o monitoramento dos sensores em todos os andares.

Sprinkler:

Esse é outro equipamento indispensável no combate ao incêndio, que ao detectar calor, libera vazão de água em um raio determinado.

Spray Teste:

Utilizado para o monitoramento de sensores de fumaça.

Agora você já conhece alguns do equipamentos necessários, mas ainda é indispensável contar com um técnico de segurança na elaboração do seu plano de prevenção e combate ao incêndio. Na Lam você encontra a linha completa de equipamentos de prevenção contra incêndio e profissionais qualificados para te auxiliarem. Entre em contato conosco.

Previna acidentes. Proteja a vida!

https://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/documento/2018-12/NPT_020.pdf

https://www.bombeiros.pr.gov.br/PrevFogo/Pagina/Legislacao-de-Prevencao-e-Combate-Incendios-e-Desastres#:~:text=Lei%2019.449%20%2D%20Regula%20o%20exerc%C3%ADcio,e%20a%20desastres%2C%20conforme%20especifica.

Conheça os principais equipamentos de segurança para altura

Muita gente concorda que altura traz sensação de liberdade e aventura, mas pensar que a liberdade vem de abdicar de certas regras, que na verdade foram criadas para protege-la, é um erro que pode custar a vida.  Se você trabalha ou gosta de atividades esportivas em altura, provavelmente já sabe que o uso de equipamentos de segurança é indispensável. Hoje vamos entender quais são esses equipamentos e porque devem ser usados.  

Simulação de resgaste em espaço confinado com descensão por corda na Lam em Foz do Iguaçu – Pr.

Antes de pensar no sistema de ancoragem, precisamos assegurar que EPI’s básicos, como botas, luvas, capacete e óculos de segurança também estão no check-list. É essencial garantir que os pés e as mãos estejam confortáveis e com boa aderência durante a atividade. Para escolher os equipamentos adequados devemos analisar o tipo de trabalho e com isso, pensar nas características que precisamos no EPI: botina com solado mais resistente, tecido impermeável, luvas com reforço na palma, e por aí vai.

Cinto de Segurança:

Existem muitos modelos de cintos no mercado desde os usados para atividades mais simples até os cintos de rapel e resgate. Independente do modelo, o cinto de segurança para trabalho em altura deve ser do tipo paraquedista, que permite o ajuste preciso ao corpo, não deixando folgas. Os modelos convencionais tem ponto de conexão costal, pontos laterais, proteção abdominal e no peito e devem ser usados para atividades simples, como serviços de manutenção, que não envolvam queda livre.

Já os modelos para rapel, resgate ou alpinismo industrial podem ter mais pontos de conexão, são mais reforçados, dando maior sustentação ao tronco, além de geralmente serem acolchoados nas costas, lombar e nas pernas.

O cinturão de posicionamento é outro modelo que deve ser acoplado a um cinto de segurança e a um talabarte, e é muito utilizado em manutenções de redes elétricas ou de telefonia.

Ponto de Ancoragem:

Algumas estruturas não permitem a ancoragem, por isso, é necessário construir um ponto para uma linha de vida onde o trabalhador ficará ancorado por meio de um talabarte ou trava-quedas. Existem alguns tipos de ponto, cada um com um suporte de peso, e o modelo adequado será definido por um técnico de segurança após a avaliação da atividade. O ponto de aço será ligado a um parabolt que permitirá a fixação na estrutura. Mas também existem os pontos de ancoragem com fita anel para situações onde a perfuração não é uma opção.

Cordas:

As cordas também são uma parte importante do sistema e devemos avaliar seu material, validade, a espessura, comprimento e outros.  Em alguns sistemas também são usados cabos de aço. Mas se você busca por uma indicação profissional sobre cordas: as de poliamida são muito seguras.

Mosquetões:

São conectores no trabalho em altura, e possibilitam ligações, sejam entre cintos para casos de resgate, ou entre cinto e talabarte ou trava-quedas. Devemos considerar o material, que pode ser aço, alumínio, pensando também no peso de cada opção. Além disso, cada mosquetão suporta uma quantidade de peso, que é outro fator importante. Em comum, os mosquetões devem ter trava dupla para evitar a abertura em possíveis trancos.

Trava-quedas:

Também são conectores, e são utilizados em atividades em que o acesso é por corda ou cabo de aço e permitem a ascensão do trabalhador pela corda, mas não a descensão, mantendo sua segurança durante a atividade.

Talabartes:

Os talabartes também são parte importante do sistema de ancoragem e devem ser sempre ancorados acima da cabeça para fator de queda 0. Existem dois tipos de talabarte: deslocamento e posicionamento.

O talabarte de deslocamento tem o formato de Y. A parte inferior é sempre ligada ao cinto de segurança, uma das partes superiores está sempre ligada a estrutura enquanto a outra será utilizada para a subida e descida. Um diferencial no talabarte de deslocamento é o absorvedor de energia, que consume parte do impacto da queda impedindo que chegue ao corpo do trabalhador.

Já o talabarte de posicionamento tem fita simples, e é utilizado para trabalhos em que é necessário ficar suspenso, fixo em uma área, mas com as mãos livres. Geralmente são utilizados para atividades como pintura ou manutenção predial.

Cadeirinhas:

Outro equipamento para ascensão e descensão, usado para resgate em espaço confinado ou serviços de manutenção é a cadeirinha. Variam dependendo do tipo de ancoragem (corda ou aço), mas os dois modelos podem ter porta-ferramentas, permitem controle de velocidade e têm o chassi, com data de fabricação e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Parece muita coisa, mas você pode contar com a ajuda de um técnico de segurança ou de um profissional de sua confiança para escolher os equipamentos adequados para a sua atividade. Na LAM, além de toda a linha para trabalho em altura, você encontra uma equipe qualificada para tirar as suas dúvidas. Lembre-se que sua segurança vem em primeiro lugar. E conte conosco!