Oque é NR10
Objetivos da NR10
ACIDENTES DE TRABALHO
5 – CAUSAS DE ACIDENTES DE TRABALHO MAIS COMUNS NO BRASIL.
No contexto profissional, é fundamental manter o foco na segurança. Neste momento, enfocamos as cinco principais razões para incidentes laborais no Brasil, ressaltando a necessidade vital de adotar práticas laborais seguras. Isso inclui a correta utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
INCIDENTES DE QUEDAS
Ocorrem com regularidade, especialmente em segmentos como construção civil e manutenção, nos quais os profissionais enfrentam exposição a perigos relacionados a descidas de alturas ou a terrenos irregulares. Utilizar cintos de segurança e calçados com propriedades antiderrapantes é imperativo.
Itens indispensáveis para evitar acidentes em altura incluem:
- Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Cintos de segurança, capacetes, luvas, calçados antiderrapantes e outros equipamentos específicos para a atividade em altura.
- Treinamento adequado: Garantir que os trabalhadores sejam treinados em procedimentos de segurança e no uso correto de equipamentos.
- Avaliação de riscos: Identificar e avaliar os riscos relacionados ao trabalho em altura antes de iniciar qualquer atividade.
- Barreiras de proteção: Instalar barreiras físicas ou guarda-corpos em locais elevados para evitar quedas.
- Planejamento: Planejar cuidadosamente as atividades em altura, considerando fatores como condições meteorológicas, ferramentas necessárias e tempo adequado para a execução segura.
- Comunicação eficaz: Estabelecer uma comunicação clara entre os membros da equipe para garantir que todos estejam cientes dos procedimentos de segurança e possíveis riscos.
Ao integrar esses elementos, as empresas podem criar um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo significativamente o risco de acidentes em altura.
ACIDENTES COM MÁQUINAS
A utilização incorreta ou mau funcionamento de dispositivos pode levar a acidentes significativos. Isso abrange desde ferimentos cortantes e amputações até lesões por compressão. O uso de luvas, viseiras de proteção e outros Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é essencial para resguardar os trabalhadores contra lesões mais graves.
O uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para prevenir acidentes envolvendo máquinas e equipamentos proporciona diversos benefícios, incluindo:
- Proteção do trabalhador: Os EPIs, como luvas, viseiras de proteção e outros dispositivos, oferecem uma camada adicional de segurança, protegendo os trabalhadores contra ferimentos, cortes, amputações e outros danos físicos.
- Minimização de riscos: O uso de EPIs reduz significativamente a exposição direta a perigos, minimizando os riscos de acidentes durante a operação de máquinas e equipamentos.
- Conformidade com regulamentações: O uso obrigatório de EPIs está em conformidade com as normas regulamentadoras de segurança no trabalho, garantindo que a empresa esteja em conformidade com as legislações e evite penalidades legais.
- Redução de custos: Prevenir acidentes através do uso de EPIs contribui para a redução de custos associados a despesas médicas, licenças por doença, indenizações e paralisações no trabalho.
- Promoção de um ambiente de trabalho seguro: Ao priorizar o uso de EPIs, as empresas criam uma cultura de segurança, promovendo um ambiente de trabalho no qual os funcionários se sentem protegidos e valorizados.
- Produtividade aprimorada: Trabalhadores que se sentem seguros e protegidos são mais propensos a desempenhar suas funções com confiança, o que pode levar a um aumento na produtividade e na eficiência operacional.
- Preservação da reputação da empresa: Ao demonstrar um compromisso com a segurança dos funcionários, as empresas mantêm uma boa reputação, tanto entre os colaboradores quanto no mercado em geral.
- Bem-estar psicológico: Além dos benefícios físicos, o uso de EPIs contribui para o bem-estar psicológico dos trabalhadores, reduzindo o estresse e a ansiedade associados à exposição a riscos ocupacionais.
Portanto, investir no uso adequado de EPIs é uma medida essencial para garantir a segurança dos trabalhadores e promover um ambiente de trabalho saudável e eficiente.
EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
Em nosso compromisso contínuo com a segurança, destacamos a importância de reduzir a exposição a substâncias químicas no ambiente de trabalho.
Sabemos que muitas atividades profissionais envolvem a manipulação de produtos químicos, e a conscientização é a chave para a prevenção de riscos. Aqui estão algumas dicas e medidas para garantir a segurança de todos:
- Equipamento de Proteção Individual (EPI): Utilize sempre os EPIs adequados, como luvas, óculos de proteção e máscaras, para evitar o contato direto com substâncias químicas.
- Ventilação Adequada: Garanta uma boa ventilação nos locais de trabalho para minimizar a inalação de vapores químicos. Utilize capelas de exaustão quando necessário.
- Treinamento e Conscientização: Eduque os colaboradores sobre os riscos associados às substâncias químicas utilizadas, bem como sobre as práticas seguras de manuseio.
- Armazenamento Seguro: Armazene produtos químicos de forma adequada, seguindo as instruções do fabricante. Evite misturas que possam gerar reações perigosas.
- Emergência e Primeiros Socorros: Esteja preparado para situações de emergência. Tenha kits de primeiros socorros e procedimentos claros para lidar com exposições acidentais.
- Monitoramento Regular: Realize monitoramento regular da qualidade do ar e avaliações de risco para identificar e corrigir potenciais problemas.
Nossa prioridade é criar um ambiente seguro e saudável para todos. Ao adotar práticas seguras no manuseio de substâncias químicas, estamos construindo um local de trabalho mais protegido e consciente.
IMPACTOS ELÉTRICOS
Impactos Elétricos: Atividades relacionadas a instalações elétricas, especialmente quando realizadas sem a devida utilização de equipamentos de proteção, apresentam potenciais perigos de choques, os quais podem ter consequências fatais. É imprescindível o emprego de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) específicos, como luvas e calçados isolantes, para mitigar os riscos em trabalhos envolvendo eletricidade.
Para prevenir impactos elétricos em nossas vidas, é crucial adotar práticas e precauções de segurança. Aqui estão algumas recomendações:
- Manutenção Regular:
- Certifique-se de que a fiação elétrica em sua casa ou local de trabalho esteja em boas condições.
- Realize inspeções regulares e contrate profissionais qualificados para reparar qualquer problema identificado.
- Instalação Profissional:
- Contrate eletricistas qualificados para realizar instalações elétricas em sua residência ou local de trabalho.
- Evite improvisações e certifique-se de que todas as instalações estejam de acordo com as normas de segurança.
- Proteção contra Sobrecargas:
- Utilize dispositivos de proteção contra surtos (DPS) para evitar danos causados por picos de energia.
- Evite sobrecarregar tomadas e use extensões elétricas de maneira segura.
- Conscientização sobre Equipamentos:
- Esteja ciente do funcionamento seguro de todos os aparelhos elétricos que você utiliza.
- Desconecte aparelhos quando não estiverem em uso.
- Manuseio Seguro:
- Evite o uso de aparelhos elétricos com as mãos molhadas.
- Desconecte os aparelhos puxando pelo plugue, não pelo cabo.
- EPIs Adequados:
- Ao trabalhar com eletricidade, use Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) apropriados, como luvas isolantes e calçados de segurança.
- Treinamento de Segurança:
- Receba treinamento adequado sobre segurança elétrica se estiver envolvido em trabalhos que envolvam eletricidade.
- Extintores de Incêndio:
- Mantenha extintores de incêndio próximos a áreas com equipamentos elétricos para lidar com possíveis incêndios.
- Crianças e Eletricidade:
- Eduque as crianças sobre os perigos da eletricidade e mantenha os objetos elétricos fora do alcance delas.
- Instale protetores em tomadas elétricas.
- Verificação de Aterramento:
- Assegure-se de que a terra de sua residência ou local de trabalho esteja devidamente conectada para garantir o aterramento eficaz.
Ao seguir essas práticas, você pode reduzir significativamente os riscos de impactos elétricos em sua vida diária.
LESÕES POR ESFORÇO REPETITIVO
Lesões por esforço repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Vinculados ao Trabalho (DOVT): Frequentes em ambientes corporativos ou em processos produtivos, essas condições são desencadeadas por repetição de movimentos, posturas inadequadas e falta de ergonomia no ambiente laboral.
Para evitar lesões por esforço repetitivo (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT), considere as seguintes práticas:
- Ergonomia Adequada:
- Ajuste sua estação de trabalho para garantir uma postura adequada. Mantenha os monitores na altura dos olhos, ajuste a altura da cadeira e mantenha os pés no chão.
- Pausas e Alongamentos:
- Faça pausas regulares durante o trabalho para alongar músculos e articulações.
- Pratique exercícios de alongamento específicos para a região afetada.
- Variação de Tarefas:
- Distribua as tarefas de forma equitativa para evitar movimentos repetitivos excessivos.
- Introduza pequenas mudanças nas atividades ao longo do dia para diversificar os grupos musculares utilizados.
- Treinamento e Conscientização:
- Receba treinamento sobre posturas corretas e técnicas adequadas para realizar tarefas específicas.
- Esteja ciente dos sintomas precoces de LER/DORT e relate qualquer desconforto ao seu supervisor.
- Ambiente de Trabalho Ergonômico:
- Utilize mobiliário e ferramentas ergonomicamente projetados para reduzir a carga sobre o corpo.
- Mantenha um ambiente de trabalho organizado para minimizar movimentos desnecessários.
- Descanso Adequado:
- Garanta uma boa qualidade de sono para permitir a recuperação adequada do corpo.
- Consulte Profissionais de Saúde:
- Em caso de desconforto persistente, consulte um médico ou fisioterapeuta para diagnóstico e tratamento adequados.
- Exercícios Regulares:
- Mantenha um programa de exercícios regulares que fortaleça os músculos e melhore a flexibilidade.
Lembrando que essas são diretrizes gerais, e é sempre aconselhável buscar a orientação de profissionais de saúde e segurança ocupacional para adaptar essas práticas ao seu contexto específico.
A efetividade dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) está vinculada não apenas à qualidade do produto, mas também à sua manutenção periódica, ao uso apropriado e à supervisão constante de sua aplicação. Na LAM Equipamentos, assumimos o compromisso de disponibilizar EPIs de excelência, assegurando a segurança de sua equipe.
Assista o nosso PODCAST que fala sobre alguns assuntos que fala sobre o Tema.
No nosso canal do Youtube, também disponibilizamos de vários outros PODCASTs com assuntos relacionado a Segurança do Trabalho.https://www.youtube.com/channel/UClj-qZrs-Hi–kiNsnY7_AQ
ACIDENTES DE TRABALHO
Descubra quais são os impactos causados com o acidente de trabalho para sua Empresa!
Um colaborador pode sofrer incidentes de diversas naturezas e gravidades, tornando difícil prever com precisão as responsabilidades que a empresa terá que assumir.
Cada incidente possui o potencial de acarretar prejuízos para os empregadores, seja pelo afastamento do colaborador ou pelos recursos financeiros despendidos. Ao abordar acidentes de trabalho, consideramos os custos segurados, custos não segurados e custos complementares, sendo esses últimos aplicados somente por organizações que possuem um seguro adaptado a essas circunstâncias específicas.
Confira as definições:
Custo segurado: despesas cobertas pela seguradora quando a apólice é acionada.
- Despesas médicas, hospitalares e aquisição de medicamentos utilizados na recuperação do acidente;
- Diárias e outras indenizações;
- Transporte;
- Despesas de reabilitação, como fisioterapia;
- Seguro de acidentes.
Em casos de redução da capacidade laborativa relacionada ao acidente, também há a concessão de auxílio para cobrir esse déficit.
Custos não segurados: envolvem despesas relacionadas a interrupções por aquele período, custos com possíveis reformas de danos ao ambiente de trabalho, afastamento de um profissional, abalo do clima organizacional, entre outros gastos que não são tão objetivos quanto uma conta hospitalar.
- Pausa na produção pelo tempo necessário para limpeza e verificação da segurança do ambiente;
- Substituições, manutenção ou conserto de equipamentos para tornar o ambiente seguro;
- Custos com possíveis fiscalizações e multas;
- Processos trabalhistas envolvendo danos morais.
Custos complementares: esses estão inclusos junto aos não segurados.
- Custos com telefonemas, viagens, fotos, gráficas, etc;
- Custos ligados à reinserção do acidentado na empresa, especialmente se houver mudança de cargo;
- Custos relacionados à interrupção do fornecimento de energia: diminuição da produtividade e impedimento dos demais trabalhadores de seguir com suas rotinas;
- Possíveis indenizações.
Quanto ao levantamento dos custos com acidentes de trabalho, seu propósito é informar a empresa sobre os impactos que essas perdas causarão.
Isso permite que a empresa possa não apenas se organizar financeiramente para não negligenciar nenhum dos colaboradores afetados – monitorando de perto os custos – mas também compreender os benefícios de investir em prevenção.
De acordo com o estabelecido na Norma Brasileira (NBR) 14280, é necessário realizar uma ampla investigação para calcular os custos, determinando o registro, comunicação, estatística, análise de acidentes do trabalho, suas causas e consequências, aplicando-se a quaisquer atividades laborativas.
Implementar a cultura de segurança do trabalho em conjunto com os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é a principal maneira de evitar acidentes e manter todos os colaboradores em segurança. Afinal, uma empresa que não prioriza a segurança dos funcionários está sujeita a alta rotatividade, multas e, eventualmente, encerramento de suas atividades.
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Luvas
PORQUE AS LUVAS SÃO TÃO USADAS COMO EPIs?
Porque as Luvas são tão usadas como EPIs?
As mãos são instrumentos valiosos em todas as áreas da vida, mas especialmente no trabalho. Para garantir sua segurança e desempenho otimizado, as luvas de proteção EPI (Equipamento de Proteção Individual) desempenham um papel crucial. Vamos explorar os benefícios, características e modelos específicos para diversos segmentos.
Benefícios das Luvas de Proteção:
- Segurança Primordial:
- As luvas oferecem proteção contra cortes, abrasões, impactos e agentes químicos, reduzindo o risco de lesões nas mãos.
- Higiene e Saúde:
- A utilização de luvas adequadas evita a exposição a substâncias perigosas, promovendo a higiene e prevenindo doenças ocupacionais.
- Conforto e Produtividade:
- Luvas ergonomicamente projetadas proporcionam conforto, permitindo maior destreza e eficiência no trabalho.
Características Cruciais:
- Material:
- Luvas de couro para resistência mecânica.
- Luvas de látex ou nitrilo para proteção química.
- Luvas de malha para flexibilidade e respirabilidade.
- Reforços e Acolchoamento:
- Reforços nas áreas de maior desgaste.
- Acolchoamento para absorção de impactos.
- Fechamentos e Ajustes:
- Fechos ajustáveis garantem um ajuste seguro.
- Ajustes elásticos para maior praticidade.
Modelos Específicos para Segmentos:
- Indústria Química:
- Luvas de nitrilo ou neoprene para proteção contra produtos químicos.
- Longas para proteção do antebraço.
- Construção Civil:
- Luvas de couro para resistência a abrasões.
- Modelos com proteção contra impactos.
- Saúde e Laboratórios:
- Luvas de látex ou nitrilo para proteção contra agentes biológicos.
- Descartáveis para garantir a higiene.
- Setor Alimentício:
- Luvas de vinil ou nitrilo para evitar contaminação.
- Resistentes a gorduras e óleos.
- Soldagem e Trabalhos Térmicos:
- Luvas de couro resistentes a altas temperaturas.
- Com forro isolante para proteção térmica.
Dicas para Escolher Luvas Adequadas:
- Avalie os Riscos:
- Identifique os riscos específicos do seu ambiente de trabalho.
- Ajuste Adequado:
- Certifique-se de que as luvas se ajustam corretamente para proporcionar proteção eficaz.
- Manutenção Regular:
- Verifique as luvas regularmente para desgaste ou danos e substitua conforme necessário.
- Treinamento:
- Treine os trabalhadores sobre o uso adequado e a importância das luvas de proteção.
Investir em luvas de proteção EPI não é apenas uma prática obrigatória, mas um compromisso com a segurança e bem-estar de todos os colaboradores. Escolha sabiamente e proteja suas mãos, pois são essenciais para o sucesso em qualquer setor.
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NR 35
NR35
ATUALIZAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA NR35
As 5 Mudanças na NR35
1 – HARMONIZAÇÃO + COERÊNCIA COM A NR1
– A NR1 trata das linhas gerais e o gerenciamento de riscos ocupacionais, ou seja
As possíveis ameaças à saúde do trabalhador durante a Jornada de trabalho.
– O capítulo sobre a capacitação para o trabalho em altura foi harmonizado com a
NR1
ATUALMENTE SÃO 38 NRs
* Toda a morma esta voltada para a gestão só de fazer e não como fazer.
- Correção de erro conceitual que dizia que era considerado “Trabalho em Altura atividades acima de 2 metros de altura com risco de queda”.
- A nova redação do subitem 35.2 diz que “Aplica-se o disposto nessa Norma a toda atividade com diferença de nível acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda”.
- Simplificação do procedimento operacional para trabalhos rotineiros em altura, com exclusão de dois itens que geravam dúvidas e tornarão os procedimentos mais claros e de fácil entendimento. Foram excluídos os itens: “diretrizes e requesitos da tarefa” e “orientação administrativas”.
- PT (Permissão de Trabalho) para trabalhos não rotineiros em altura pode ser emitida também em formato digital, utilizando tablets ou celulares.
2 – SISTEMA DE ANCORAGEM
– Cinto tipo paraquedista com talabarte absorvedor de energia.
Os EPIs utilizados no trabalho em alturas compreendem o sistema de ancoragem e os acessórios. No item 35.5 da NR-35, encontramos as principais instruções para a aquisição, uso e manutenção desses equipamentos. Ressaltamos que os empregadores devem realizar fiscalizações de rotina antes do início do trabalho, verificando a situação dos EPIs.
Mais especificamente, além do sistema de ancoragem, os EPIs utilizados com mais frequência são:
- Cinto de segurança do tipo “Paraquedista”; (Por um dispositivo preso ao corpo destinado a deter e distribuir as forças de queda pelo menos nas partes superior das coxas, pélvis, peito e tronco).
- Conectores;
- Cordas;
- Escadas;
- Polia;
- Talabarte de segurança;
- Trava quedas;
- Trava quedas retrátil.
- Sistema Fixo
- Sistema Móvel
- Reforçada a obrigatoriedade do talabarte, se componente do sistema de retenção de queda, que deve ser dotado de um absorvedor de energia quando utilizado em conjunto com o cinturão de segurança tipo paraquedista.
- Anexo II – Sistema de Ancoragem estabelece que a seleção dos pontos de fixação dos sistemas de ancoragem provisórios devem ser realizada por Profissional Legalmente Habilitado – PLH.
- Um trabalhador capacitado pode realizar essa seleção com base em procedimentos elaborados por PLH.
- A organização deve autorizar formalmente esses trabalhadores capacitados para realizar a seleção. Deve existir critério técnico nessa autorização, pois a escolha das interfaces do sistema de ancoragem é de suma importância.
3 – INSPEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Quando é necessário realizar uma inspeção nos EPIs?
Um exemplo de inspeção de rotina é a verificação do uso de EPIs por parte dos colaboradores, uma vistoria que deve ser feita todos os dias antes do início da jornada de trabalho.
Inicial, periódica e rotineira.
- Será obrigatório disponibilizar Instruções de Segurança (AR – Análise de Risco, PT – Procedimento de Trabalho e Procedimentos Operacionais), de forma acessível a todos os trabalhadores. A organização também deverá arquivar esta documentação por um período mínimo de 5 anos.
- Inspeções Inicial e Periódicas do Sistema de Proteção Individual contra Quedas (SPIQ: Cinturão + elemento de ligação e sistema de ancoragem) deverão ser registradas e as Rotineiras (realizadas pelo trabalhador) Também, quando resultarem na recusa de elementos do SPIQ. Nas inspeções, devem ser observadas as recomendações do frabricante ou projetista. As inspeções periódicas devem ser realizadas ao menos uma vez a cada 12 meses, sendo este intervalo reduzido com base no tipo de utilização, frequência de uso ou exposição a agentes agressivos, para garantir a manutenção adequada do SPIQ ao longo tempo.
4 – ANEXO II – ESCADAS NBR 16318-01
FIXAS E PORTÁTEIS
FIXAS E PORTÁTEIS
– Altura de 5 Mts sem A.R Analise de Risco e uso de EPIs (Sem Treinamento)
* O PLH Profissional Legalmente Habilitado ira se responsabilizar pela operação.
Não o isentando de responsabilidade legais.
5 – EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
– Resposta a situação de resgate
– Treinar e Equipar a Equipe.
O empregador deve disponibilizar equipe apta para atuar em caso de emergências para trabalho em altura, que responda de acordo com o determinado no plano de emergências, não significando que a equipe é dedicada a esta atividade.
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Entenda porque em local de trabalho o capacete de segurança deve ser uma extensão da cabeça
A casa da alma. Este é o apelido que o crânio recebe por uma de suas principais funções: abrigar o cérebro. Além disso, também suporta estruturas faciais, envolve os globos oculares e ouvidos médio e interno. O crânio é uma estrutura complexa formada por cerca de 30 ossos individuais, conectados por articulações, e é responsável por garantir a proteção dos reflexos sensoriais humanos. O que muita gente não sabe é o traumatismo craniano está entre as principais lesões e consequências geradas por acidentes de trabalho no Brasil e acarreta em danos, muitas vezes irreversíveis ou fatais para o acidentado, além de prejuízos judicias para a empresa em caso de negligência. Mas você saberia prevenir e evitar esse tipo de acidente?
Os acidentes envolvendo o sistema craniano podem ocorrer em vários segmentos ocupacionais, mas os casos de destaque geralmente envolvem impacto de objetos, serviços de operação maquinária, quedas e choques elétricos. As sequelas deixadas por acidentes desse tipo podem ser inúmeras, desde traumas leves que resultam em sintomas como vômitos, dores de cabeça, incapacidade de mover braço ou perna, perda de equilíbrio, convulsões, danos emocionais, até traumas graves que podem ocasionar a perda total de reflexos sensoriais como visão, tato, olfato, audição, paladar e movimentos de membros inferiores, superiores ou levar ao óbito.
TIPOS DE CAPACETE
O capacete de segurança é um dos maiores aliados e pede uso obrigatório em diversas ocupações. Todos os capacetes em uso no Brasil são testados pelo Inmetro com a norma NBR 8221:2003. Ela que define os testes e como deverão ser realizados, testes dielétricos, de impacto, penetração e resistência do equipamento. Além disso, existem tipos de capacete específicos para o desempenho de cada atividade, conheça quais são:
Tipo I: o capacete tipo I ou aba total tem formato de chapéu. Sua aba se estender por todo o contorno do casco, possibilitando maior proteção à face, ao pescoço e aos ombros, e é indicado para atividades externas.
Tipo II: já o tipo II ou aba frontal, lembra um boné, com a aba somente na parte do rosto, protegendo os olhos e a face.
Tipo III: o capacete sem aba, permite maior agilidade em locais com espaço reduzido, facilidade para movimentos da cabeça e visão angular. É bastante comum em atividades de alpinismo industrial e de resgate em espaços confinados.
Também é importante considerar a classificação do capacete, podendo ser Classe A ou B. A classe A previne acidentes de impacto de objetos e perfurações, já os capacetes de classe B são apropriados para a segurança em trabalho com eletricidade.
O uso de capacetes de segurança previne acidentes nocivos ao trabalhador e complicações judicias à empresa responsável. Além disso, promove a cultura prevencionista e melhora a qualidade de vida entre os colaboradores. Utilizar capacete de segurança é mais do que cumprir a obrigação legislativa, é cuidar da saúde individual e também coletiva. Proteja-se. Conte com profissionais de confiança!
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Entenda porque investir em proteção para altura influencia no sucesso do seu negócio!
Você se arrisca praticando atividades em altura? Pois bem, enquanto muitos se sentem receosos estando a um metro do chão, outros são apaixonados pela adrenalina de desafiar a gravidade e até têm isso como profissão. Agora você pode pensar que quem tem a altura como uma realidade diária deve saber muito bem sobre os riscos e como se proteger deles. Mas infelizmente, não é sempre assim. Ainda enfrentamos desafios como a falta de conscientização e negligência, e inclusive, segundo o Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), 40% destes acidentes podem ser evitados com prevenção, e para isso, é importante entender sobre os tipos de cinto de segurança, além de como fazer a manutenção, armazenamento e uso adequados.
Antes de tudo, é válido ressaltar a relevância de promover uma cultura de prevenção no ambiente de trabalho para conscientizar e incentivar as práticas responsáveis e preventivas entre os colaboradores, além do mais, fora o fornecimento dos equipamentos de proteção individuais (EPI’s), é dever do empregador promover treinamentos e inspeções de segurança, que além de proteger a vida do trabalhador na execução do trabalho, evitando quedas e óbitos, protegem a empresa de multas e autuações.
Os tipos e modelos de cinto de segurança variam de acordo com o trabalho a ser efetuado, considerando o posicionamento das travas, argolas, cordas e também como o trabalhador deve estar disposto para concluir a tarefa. Sendo assim, os principais tipos de cinto são:
- Cinto Paraquedista com 1 ponto de conexão: recomendado para uso com Talabarte em Y, Trava-Quedas para corda ou Trava-Quedas Retrátil.
- Cinto para Espaço Confinado com alças nos ombros: recomendado para uso com o trapézio para acesso ao espaço confinado.
- Cinto com ponto de conexão lateral: para uso com o Talabarte de Posicionamento, que irá manter o trabalhador posicionado e com as mãos livres para executar suas atividades.
- Cinto para acesso por cordas, resgate e alpinismo industrial: recomendado para tarefas em que o acesso é feito por cordas que darão sustentação ao trabalhador.
- Cinto para trabalho a quente: recomendado para atividades com o uso da solda ou com alta temperatura (calor e fogo).
Para que o cinto seja eficaz, primeiramente, deve ser adquirido de um fornecedor de confiança, também deve estar em boas condições de uso e ser utilizado de maneira adequada, por isso também é indispensável a orientação de um técnico de segurança.
O uso do cinto de segurança faz parte dos requisitos para o trabalho em altura, é uma medida de prevenção, e uma prática que deve vir acompanhada de muita instrução e acompanhamento profissional. A cultura de proteção e o uso dos equipamentos para altura podem evitar acidentes de queda, óbitos, proteger as empresas de penalizações por negligência e ainda ser um investimento na longevidade do negócio. Investir em segurança é investir na sua empresa. Conte conosco!
Proteja suas mãos contra acidentes: conte histórias de prevenção.
Aquela pequena queimadura ou corte sempre faz perceber o quanto as mãos são importantes e merecem cuidado, não é? Isso porque precisamos desses membros desde as atividades que exigem detalhismo e precisão até as que exigem força e resistência. As mãos possibilitam inúmeras conquistas e conexões como escrever um texto, preparar o prato favorito de alguém, realizar um trabalho, dar um aperto de mão. Mas muitas vezes esquecemos de cuidar e proteger essa parte do corpo, principalmente nas atividades ocupacionais. Com isso, é preciso lembrar que acidentes de trabalho envolvendo as mãos continuam sendo frequentes até podem gerar danos irreversíveis, mas também podem ser evitados com a prevenção e os cuidados adequados.
Segundo dados do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho, 35% dos acidentes registrados são nos membros superiores e destes, 60% envolvem mãos, punhos e dedos. E entre todos eles, podem haver lesões traumáticas, como cortes, perfurações, fraturas e esmagamentos ou lesões por contato como queimaduras, choques, lesões por contato com produtos químicos ou temperaturas extremas.
Como medida para prevenção e controle dos riscos, inicialmente deve-se tentar sanar o problema na fonte, não sendo possível, podemos partir para a prevenção do risco no ambiente, e por último, prevenir o receptor (que é o próprio colaborador) com a implementação dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) adequados. O EPI é tão fundamental que a maioria dos acidentes de trabalho envolvendo as mãos poderiam ter sido evitados com o simples uso de um par de luvas de segurança.
Luvas de Segurança
Dentre as luvas existem diversos modelos diferentes e cada um pode oferecer cuidados específicos. Entre eles estão:
Luvas de neoprene: são impermeáveis e ótimas para a proteção em temperaturas muito altas ou muito baixas. Elas são usadas para a limpeza e para o manuseio de produtos químicos e de alimentos;
Luvas de látex: muito usadas no agronegócio, elas vedam a passagem de líquidos sem comprometer o tato;
Luvas de PVC: usadas com ácidos, corrosivos e químicos, elas apresentam boa resistência a esse tipo de exposição;
Luvas de vaqueta: aplicadas principalmente à construção civil, elas são mais resistentes a abrasivos e serviços pesados;
Luvas isolantes: indicadas para profissionais que lidam com eletricidade, elas são classificadas por cores de acordo com a frequência da qual protegem.
Mas além de escolher a luva correta é importante se atentar quanto ao tamanho, estado de conservação, prazo de durabilidade e também quanto ao uso correto para que não perca sua eficiência.
As mãos contam histórias e como qualquer parte do corpo, merecem cuidado, principalmente quando expostas à riscos. Escolha sua próxima histórias, se conscientize e trabalhe com segurança.